a puta da Patricia não e bem vinda aqui

terça-feira, 6 de novembro de 2012



Eu 1,50 m e meu irmão 1,90 m.




Antes

, ficava furiosa quando alguém no colégio me chamava de tampinha. Mas fui aprendendo a me controlar pra que as coisas não viessem a piorar; pois sabia que seria bem pior se eu continuasse a brigar como antes. Não era feia; mas era meu tamanho que me deixava às vezes frustrada: 19 anos tinha só 1,50 m e 41 k… Apesar de ter um corpinho todo certinho: Peitinhos salientes, cintura fina e uma bundinha redondinha que parecia que eu carregava duas bolas de futebol na bunda. Morava na cidade com minha mãe enquanto meu pai e irmão  viviam na chácara onde , além das plantações de verduras, criavam galinhas e porcos. Quando eles vinha nos visitar e normalmente dormir de um dia por outro, eu sabia que papai ia ficar trancado no quarto com minha mãe por horas… Adorava ficar do lado da porta ouvindo os gritinhos da minha mãe enquanto transava com meu pai… Gritava tanto por Deus que parecia que o mundo ia acabar… (risos). Muitas vezes meu pai também me levava pra ficar dois ou três dias com ele e meu irmão na chácara… Era fascinada pela natureza e gostava de me sentir livre sentindo o cheiro do mato e de terra molhada. O único cheiro que não gostava era do chiqueiro onde devia ter mais de vinte porcos. Meu pai veio na cidade num sábado de manhã pra comprar mantimentos e me levou pra chácara. Estava sentada na varanda vendo o espetáculo que era meu irmão sem camisa cortando lenhas com um machado… Ele com 25 anos; 1,90 m e uns 110 k de puros músculos me faziam admirá-lo, como se ele fosse um gladiador, lutando com vários leões ao mesmo tempo com aquele seu grande machado. Bastou que ele falasse que tinham nascidos quatro leitõezinhos, para que eu, mesmo não gostando do cheiro, fui até ao chiqueiro… Vendo aquelas coisinhas lindas, pequenas, correndo dentro daquele cercado e apesar do lugar estar todo cheio de lama fedorenta, resolvi subir no cercado de madeira. Só não esperava que a madeira fosse quebrar e eu me estatelar dentro do chiqueiro e, ainda por cima, bem no meio daquela lama preta… Desesperada, tentei me levantar por umas duas vezes e voltei a cair. Já não tinha mais onde a lama grudar no meu corpo que parecia até que minha alma estava suja. Até com minha cara toda suja (olhos e boca); não tive nem como gritar… Minha sorte foi que os porcos assustados começaram a fazer uma algazarra tão grande que meu irmão veio correndo ver o que estava acontecendo. Sem conseguir abrir meus olhos e a boca, só ouvia meu irmão e o sentia puxando-me pra fora do chiqueiro pelo braço: – O que aconteceu Betina? Ao sentir um jato de água bater no meu rosto e após eu mesma passar a mão, limpando mais ou menos é que comecei a reclamar vendo meu irmão segurando uma mangueira jogando água em mim: – Que nojo mano… Que nojo… Por eu estar numa situação que pra mim era de vida ou morte, nem me importei de meu irmão tirar minha camiseta. Estava sem sutiã e logo senti sua grande mão esfregando meu corpo e até meus peitinhos pra tirar a lama. Depois, mesmo ainda muito suja, mas já um pouco mais calma, deixei que ele tirasse meu tênis e as meias… Quando ele começou a puxar a bermuda preta de lama dei uma travada nas minhas pernas: – Calma Betina; preciso tirar toda sua roupa pra poder te lavar direito… Só que desceu bermuda e a calcinha junto… Ao olhar direito pro meu próprio corpo achei até que meu irmão estava fazendo a coisa certa. Fiquei dura igual a uma pedra e ele foi jogando água com a mangueira e passando a mão por todo meu corpo: Peitinhos; bundinha e coxas… Mas quando ele passou a mão na minha xana e senti até seu dedo bem na portinha é que soltei: – Uuuiiiiiii mano… Ele rindo e me pegando no colo: – Agora vamos lá pra dentro que vou lhe dar um banho direito! Ele entrou na casa me carregando peladinha e ao chegarmos ao banheiro e vendo-o abrindo o chuveiro: – Pode deixar que agora eu me lave sozinha!… Ele pegando meus cabelos que batiam abaixo dos meus ombros me mostrando as pontas: – Você já viu como estão seus cabelos? Vai conseguir lavá-los sozinha? Eles ainda estavam bem sujos de lama e resolvi assumir que não estava com um pingo de vergonha do meu irmão: – Então tá mano… Ajude-me a passar o xampu!… Ele sem se importar de molhar sua bermuda, entrou no box e foi esfregando as mãos nos meus cabelos e após tirar bem a sujeira começou a passar com xampu… Foram mais de 5 minutos e depois ainda foi com o condicionador… Mais alguns minutos, e quando ele ficou na minha frente e que fui reparar aquela coisa enorme marcada na sua bermuda molhada… Parecia que ele estava escondendo uma garrafa de refrigerante dentro da bermuda. Ele, pegando a esponja e o sabonete fechou o chuveiro e iniciou uma esfregação geral por todo meu corpo… Era inexplicável o que passei a sentir. Estava tão gostoso que cheguei até a afastar minhas pernas uma da outra pra ele conseguir colocar a mão e lavar bastante minha xaninha… Fiquei até com minhas pernas bambas. Foi ele que depois enxugou todo meu corpo e após esfregar bastante a toalha nos meus cabelos, me fez enrolá-la na cabeça e me pegando novamente no colo foi me levando até ao quarto onde eu dormia… Colocou-me sobre a cama e ele me vendo sorrindo: – Pronto; mana… Agora você está limpinha!… Eu ali toda a vontade na frente do meu irmão: – Obrigada mano… Se não fosse você eu estaria até agora na lama sem conseguir nem andar. (risos)!… Ele reclinando o corpo e apoiando a mão logo abaixo nos meus peitinhos me dando um beijo: – Gostei de poder cuidar de você… Você é o maior tesouro que eu tenho nessa vida!… Quando ele saiu do quarto, fiquei até triste por ele não ficar mais um pouco comigo. Mas quando ele levantou, notei que ele estava ainda com aquele volume enorme na frente da sua bermuda… Sabia exatamente o que era aquilo. O estranho é que fiquei ansiosa pra que meu pai viesse me buscar novamente para me levar à chácara… Um mês depois é que fui e passei a ter uma necessidade enorme de que meu irmão me visse novamente peladinha. Sabendo que ele não ia demorar, para entrar em casa e ir tomar seu banho; de propósito fui à frente e deixei a porta do banheiro escancarada. Ele entrou somente uns 15 minutos depois e sem nenhuma cerimônia alguma, chegou ao banheiro: – Quer que eu lhe ajude no banho Betina? Abri a cortina um pouco olhando aquele baita homem ali parado, intimamente fiquei toda assanhada: – Quer me ajudar a lavar meus cabelos? Ele mais que depressa entrou no Box e já foi lavando meus cabelos e jogando o xampu… Foi quando eu resolvi perguntar: – Você tá querendo tomar banho também, né mano? Ele passando as mãos entre meus cabelos: – Você terminando, eu já fico aqui mesmo e tomo o meu!… Ele já estava praticamente todo molhado e não sei o que me deu na cabeça: – Ué mano… Porque não aproveita e vai se lavando de uma vez!… Foi quando ele parou por alguns instantes de esfregar meus cabelos: – Você não vai se importar se eu ficar pelado? – Claro que não né mano… Eu não estou pelada? Ele ali na minha frente arrancou sua bermuda jogando-a pra fora do Box… Tive que me controlar pra não soltar um palavrão, quando vi aquela coisa enorme e dura de, provavelmente, uns 25 cm e razoavelmente grossa. Ele voltou a esfregar meus cabelos e, de vez em quando, eu sentia aquela coisa cutucar minha bundinha… Quando ele terminou e ficou na minha frente já cuidando do seu próprio corpo, continuei ali do seu lado e me enchendo de coragem: – Nossa; mano, seu pinto é muito grande!… Sorriu e ele mesmo segurando e dando uma balançada: – Está assustada mana? Eu lembrando e dando razão pra minha mãe gritar tanto quando transava com meu pai , logo pensei tal pai tal filho: – Um pouco né; nunca vi um assim!… Não me preocupava em falar daquele jeito porque tinha quase certeza de que ele sabia que eu já transava com meu namorado… Ele colocando suas mãos debaixo dos meus braços me levantando e fazendo com que eu, praticamente, sentasse com minha xana em cima do seu enorme pinto, fez uma observação: – É absolutamente normal! Até uma menina como você aguentaria um desse tamanho!…
Minha mente passou a fervilhar e sentindo aquela coisa até pulsar encostado na minha xaninha: – Será mano? Eu acho que não aguentaria!… Minhas pernas fraquejaram quando ele me colocando no chão novamente: – Você deixaria mostrar pra você? Fingi não ter entendido: – Mostrar o quê? – Que até você é capaz de aguentar o tamanho do meu pau!… – Ah mano… Mas assim vamos ter que fazer sexo, né? Ele ajoelhando na minha frente pra ficar da minha altura e sorrindo: – Ninguém precisa saber que nós fizemos sexo!… – Mas isso é pecado !… Ele, com suas mãos, passando em minhas nádegas, falou: – Eu não acho pecado… Isso é apenas um tabu que inventaram!… Eu o abracei e lhe dando um beijo: – Tá bom mano… Eu sei que você vai ser carinhoso comigo!… Nós nos enxugamos e fomos pro quarto dele… Minhas pernas tremiam tanto que dei graças a Deus chegar e poder subir na cama. Ele indo de quatro sobre a cama abrindo minhas pernas… Tive até que dobrar os joelhos: – Deixe-me dar uma olhada na sua bocetinha!… Senti seus dedos abrindo meus lábios vaginais e com a outra mão ele passou a colocar a ponta do dedo na portinha cutucando: – Que bocetinha linda, Betina… Deixa dar uns beijinhos nela!… Fiquei alucinada quando ele começou a lamber minha xana e a mordiscar esticando com seus lábios meu grelo: – Uuiiiiiii… Uuuuiiiii… Você é louco mano… Chupa… Chupa!… Estava sentindo que não ia demorar pra gozar quando ele parou e veio com todo cuidado com seu mastro em direção da minha xana… Fiquei toda travada e ele dando umas pinceladas fazendo molhar a ponta do seu pau com meu líquido vaginal, depois deu uma empurradinha… Quando senti que a cabeça estava entrando e, nitidamente, minha bocetinha sendo alargada pra suportar aquela tora que entrou mais alguns centímetros, lembrando da minha mãe; comecei a gritar: – Ai meu Deus… Ai meu Deus… Não vou aguentar mano… Não vouuu!… Ele parando e me olhando: – Vai sim maninha… Basta ficar relaxada que logo você vai ver o quanto é gostoso!… Fiquei até por alguns segundos sem respirar sentindo enfiando seus 25 cm pra dentro da minha pequenina bocetinha: – Tá vendo mana… Já entrou tudo!… Mas quando ele começou a socar, mesmo que lentamente, voltei a gritar como se estive sendo fodida por um jumento… Bastaram poucos minutos sentindo toda aquela pica indo e vindo, veio o meu primeiro e escandaloso orgasmo… Ele foi aumentando a velocidade das bombadas e aí, veio o segundo e o terceiro… Já totalmente sem forças, senti me dando um banho esporrando uma enorme quantidade sobre meu corpo. Ele deitando do meu lado e dando beijinhos no meu rosto: – Conta pra mim Betina… gostou ? – Puta-que-pariu mano… Pensei até que ia morrer… Mas adorei! Acho que tive uns três orgasmos seguidos… (risos)! Ele, bolinando meus peitinhos e brincando de girar os mamilos durinhos: – Quando você tiver vontade de gozar bem gostoso, é só falar comigo!… Ele estava praticamente enfiando um dos meus peitinhos na boca e chupando até chegar ao biquinho e mamar: – Mas eu pedir mano? Vou ficar sem jeito!… – Nada disso… Eu quero que você fique bem à vontade comigo; irei adorar se você tomar a iniciativa!… Dei-lhe um beijo e fui novamente pro banheiro me lavar… Já de camisola pra dormir, fui pra cozinha ajudá-lo a preparar um lanche pra nós. Ele só com uma cueca samba-canção, tão fina que dava pra ver nitidamente seu pinto que mesmo mole fazia um grande volume. Terminamos o lanche, fui pra pia lavar as louças e ele me abraçando por trás me deu um beijo no pescoço e foi levantando minha camisola passando a mão na minha bunda… Aquilo bastou pra acender o fogo dentro de mim: – Quer tirar minha calcinha mano? Ele praticamente ajoelhou-se atrás de mim e tirando minha calcinha passou a dar beijos da minha bunda. Segurei minha camisola na cintura e não demorou pra eu sentir sua língua passando entre minhas nádegas… Quando ele parou com a ponta da língua sobre meu ânus e ficou esfregando levemente, desesperada, arranquei a camisola e eu mesma com minhas mãos, fui abrindo minhas nádegas pra que ele continuasse a lamber meu cuzinho… Nunca tinha sentido aquele tipo de prazer: – Porra mano, isso é muito bom… Mais… Mais… Ooohhhhhhh!… Ele arrancou sua cueca e sentou numa cadeira com aquela coisa enorme e dura: – Vem agora você mana… Brinca um pouco com meu pau, brinca!… Foi minha vez de ajoelhar-me entre suas pernas e segurar com minhas duas mãos aquela tora… Mal cabendo na minha boca, tive que ficar passando a língua e chupando só a cabeça… Dois minutos, com minha xana até piscando de vontade de ter aquele colosso novamente me fodendo, dei um jeito de ficar de pé e eu mesma subindo sobre suas pernas fui tentando colocar minha xana sobre aquela cabeçorra. Por ser muito baixinha, ele teve que me ajudar levantando-me um pouco e segurando seu pau encaixei na portinha e, na ponta dos pés, soltei o peso do meu corpo… Tive a impressão que eu estava cometendo um suicídio! Berrei feito uma louca, sentindo minha bocetinha deslizar engolindo aquela coisa grossa e grande… Sentei sobre suas pernas com tudo dentro de mim e como eu estava de frente pra ele, ele reclinou o corpo e segurando-me pela nunca deu um beijo na minha boca… Gemendo muito, nem precisei pular pra ter um violento orgasmo. Ele levantou da cadeira e deixar que minha boceta saísse do seu pau e colocando-me de costas sobre a mesa da cozinha começou a socar na minha boceta… Aquele pau era a coisa mais divina que podia existir em relação a sexo! Foram mais alguns minutos de muitas bombadas na minha xaninha que eu gozei tanto que parecia estar urinando. Larguei até o namorado pra poder ir mais vezes pra chácara com meu irmão. Adorava ficar na cama de quatro olhando para um grande espelho que tinha no armário. Meu irmãp atrás da minha bunda, socando seu pau na minha xana… A diferença de tamanho era como se fosse um cavalo metendo numa cachorrinha. Dei-me conta que eu era uma ninfomaníaca quando ele quis comer minha bundinha e não tive um pingo de receio daquele enorme cacete… Ele, usando um óleo para o corpo, arreganhou meu cuzinho e mesmo sentindo uma puta dor, eu gritava pra ele socar com mais força! Ficamos tão safados um com o outro que muitas vezes a gente transava na varanda da casa, no quintal e até escondidos no meio do mato próximo a uma pequena estrada de chão onde se podia ver até pessoas passando.Tamanha ousadia fez com que papai nos flagrase em plena transa, mas esa é outra historia ou melhor outros 25cm...

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Virei a mulher do meu irmão.




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Mesmo sendo criada em uma fazenda (cafundós de Minas Gerais), convivia com algumas modernidades da cidade: TV via satélite, computador, maquina fotográfica digital, aparelhagem de som, bom colégio rural, etc. Mas era justamente vendo pela TV que eu sonhava em conhecer os prazeres que uma cidade grande poderia oferecer: festas, shopping, cinema e belos rapazes. Vendo novelas aprendi a beijar e a conhecer as sacanagens com garotos filhos de empregados do meu pai… Adorava deixá-los excitados e brincar com seus pintos duros: masturbando, chupando e até (somente para alguns) dando a bundinha. Já estava com meus 18 anos quando fui flagrada pelo meu pai, no meio do mato, com o filho de um fazendeiro vizinho na maior pegação, nua da cintura pra baixo… Levei uma surra que fiquei com minha bunda marcada de cinto por uns dois meses. Meu irmão Eraldo que era engenheiro agrônomo, um dia apareceu pra nos fazer uma visita e foi dia do meu pai fazer um churrasco pra recepcioná-lo. Eraldo estava com 28 anos e praticamente uns cinco longe da fazenda vivendo em São Paulo, só tínhamos notícias dele quando nos ligava… Eraldo estava de férias e tinha acabado de se mudar pra Belo Horizonte. Quase tive um enfarte quando Eraldo me perguntou se eu gostaria de passar alguns dias com ele em sua nova casa… Só não sabia que meu pai tinha contado pra ele sobre o flagra no meio do mato há alguns meses atrás. Uma semana depois, eu estava indo de carro com ele pra Belo Horizonte. No caminho é que começou meu constrangimento quando ele falou que sabia sobre o que aconteceu comigo e com o filho do fazendeiro… Eu séria e ele sorrindo:
- Com certeza você já não é mais virgem, né?
Minha vontade era de abrir a porta do carro e me jogar na estrada… Eraldo dirigindo somente com uma das mãos e com a outra fazendo carinhos nos meus cabelos:
- Eeeiiiih! Não sou nosso pai não, pra mim é normal uma menina na sua idade não ser mais virgem!…
Fui me acalmando e quando paramos pra fazermos um lanche, ele:
- Falei com o pai que uma menina bonita como você, não pode perder sua juventude dentro de uma fazenda, e ele concordou!
Interessei-me pelo papo já que eu tinha uma idéia fixa de um dia ir definitivamente viver na cidade:
- A casa que comprei é muito grande, dá muito bem pra você morar comigo e estudar em um bom colégio… Você gostaria?
- Nossa… É o meu sonho Eraldo!…
- Mas tem uma condição muito importante… Você vai ter que se comportar muito bem e confiar em mim!
Fiquei quase um mês com meu irmão que providenciou um dos quatro quartos existentes na casa, só pra mim. Voltamos pra fazenda pra pegar minhas coisas e retornando comecei uma nova vida. Eraldo era o tipo de homem que não se importava dele mesmo limpar casa, lavar e passar roupas e fazer sua própria comida… Em pouco tempo estávamos dividindo as tarefas da casa, aprendi com Eraldo a fazer pratos deliciosos. Eram muitas mulheres a ligarem pro meu irmão que eu tinha que ficar justificando que era apenas sua irmã. Num sábado, sabia que Eraldo tinha ido a um churrasco e lá pelas oito horas da noite ele chegou meio que trocando as pernas… Não que ele estivesse exageradamente bêbado, mas só em vê-lo andando em ziguezague fui lhe oferecer ajuda.
- Está tudo bem Camila… Só preciso tomar um banho frio!
Fui ajudando-o a caminhar até sua suíte, e deixando-o sentado na cama saí já que ele pretendia tomar banho. Continuei preocupada e cismada que ele poderia cair dentro do banheiro, voltei espiando dentro do quarto. Não o vendo e estando tudo em silêncio, entrei e fui até à porta do banheiro que estava aberta espiando… Eraldo estava totalmente nu começando a urinar no vaso. Fiquei olhando até vê-lo balançando seu pinto e virar pro Box… Já ia sair, quando o vi se apoiando na parede com as duas mãos e falando alto:
- Caralho… To muito mal… Não devia ter bebido tanto!
Só de ele dar uma balançada com o corpo, quando tirou as mãos da parede, rapidamente corri segurando-o pela cintura:
- Deixa eu te ajudar meu irmão, acho melhor antes que você se machuque!
- Não precisa Camilinha!…
Ajudei-o a entrar no Box, e segurando-o pelo braço abri o chuveiro após regular pra água fria… Eraldo se debateu sob a água esfregando suas mãos no rosto e depois no peito:
- Noooossa!… Ooooh… coisa booooa!…
Acho que a água fez com que ele fosse melhorando aos pouco, e ele me olhando:
- Desculpa Camila… Acho que deixei você preocupada, não foi?
Eu olhando pra aquele pedaço de mau caminho que era meu irmão com seu lindo pênis pendurado no meio das pernas:
- É claro né Eraldo, achei até que você ia ter um troço!…
Ele já sorrindo:
- Já estou bem melhor, agora é só descansar um pouco!
Fiquei todo tempo olhando-o se enxugar, e indo pro quarto se jogou sobre a cama do jeito que estava:
- Dá pra você me trazer um copão de água gelada?
Corri e logo voltei já o encontrando recostado na cabeceira, continuava pelado. Eu vendo que ele não tinha enxugado as pernas direito e vendo a naturalidade com que ele estava na minha frente, peguei a toalha:
- Deixa eu te enxugar direito!…
Somente quando comecei a passar a toalha é que notei seu pênis, dar umas balançadas sozinho e se levantar de sobre o saco e ir crescendo… Procurei fingir também naturalidade, e Eraldo:
- Você é uma ótima irmã… Adorei sua preocupação comigo!
Sorri vendo que seu pinto estava enorme e um tanto nervosa:
- Vou lá pro meu quarto, mas se precisar é só gritar que eu venho ok?
Ele:
- Vem cá vem… Sobe aqui e deixa eu te dar um abraço!
Subi sobre a cama e ele me abraçando e me dando um beijo no rosto:
- Você é a irmã mais linda que existe!…
Retribui seu beijo:
- E você o irmão mais mentiroso que existe!…
E rindo saí correndo do quarto. Voltei várias vezes vendo-o dormindo peladão e cheguei até a ficar admirando seu lindo pinto por vários minutos bem de pertinho. Passava das 11 horas da noite quando após colocar minha camisola resolvi dar mais uma olhada no meu irmão. Ele estava acordado (ainda pelado) com a televisão ligada:
- Vem cá Camila, vem… Deita aqui do meu lado um pouco!
Na realidade eu estava adorando tudo aquilo que rapidamente me livrei do chinelo e subi na cama me ajeitando ao lado do meu irmão… Ele recostado na cabeceira com um travesseiro, me puxou e me fez ficar deitada com a cabeça praticamente sobre sua barriga e a poucos centímetros do seu pinto. Bastou ele fazer alguns carinhos no meu braço pra eu começar a ver seu pinto crescer e rapidamente chegar a uns 20 cm… Ele percebendo que meu corpo estava agitado:
- Alguém problema Camila?
- Não… Está tudo bem!
Sua mão passou para minhas costas e fui descendo até chegar à minha bunda por cima da camisola e ficou alisando… Instintivamente, eu coloquei minha mão sobre sua coxa e também fiquei fazendo carinho. Eraldo começou a puxar minha camisola até chegar à minha cintura e voltou a passar a mão na minha bunda… Eu adorando, discretamente encostei minha mão no seu saco e, enquanto sentia-o enfiando a mão pra dentro da minha calcinha, eu fui apalpando levemente suas bolas. Ajeitei meu corpo e abri um pouco as pernas pra deixar sua mão chegar à minha xoxota… Seus dedos brincando começaram a entrar (dois) e eu segurei firme seu pau. Eu sabia que não íamos ficar somente naquela coisa de carinhos, mas quando Eraldo saiu da sua posição e tirando minha calcinha pra olhar bem de perto minha boceta:
- Você é muito gostosa Camila!…
Meu coração já estava acelerado quando meu irmão fazendo-me abrir mais as pernas foi com a boca na minha boceta e começou a me chupar… Só sei que naquele momento era a coisa mais gostosa que já tinha sentido em relação a sexo… Gozei tão gostoso que, ao ver Eraldo subindo sobre meu corpo, eu mesma segurei seu pau e coloquei-o encostado na minha boceta:
- Mete na sua irmãzinha Eraldo… Enfia todo esse pau gostoso na minha boceta!…
Ele empurrando lentamente me fazendo sentir cada centímetro começando a me foder:
- Hummmm que bocetinha apertada!…
Eraldo deve ter ficado uns 10 minutos socando seu pau na minha boceta que acabei tendo um novo e delicioso orgasmo antes de ele tirar e gozar sobre meus peitos.
Lavei-me e fui pro meu quarto… Joguei-me sobre a cama do jeito que estava e dormi como um anjo. Acordei assustada, de bruços, e me acalmei rapidamente percebendo que era Eraldo que estava dando beijos nas minhas nádegas… Ele foi pra me chamar pra tomar o café que já estava pronto. Levantei pra me vestir, e ele:
- Vai assim mesmo Camila, estou adorando te ver peladinha!…
Fui ao banheiro e dez minutos depois cheguei à cozinha… Eraldo sentado na cadeira pegou-me pela cintura puxando-me pro seu colo:
- Quer ficar em casa hoje comigo, o dia inteiro?
Eu já desconfiando das suas “boa intenções”:
- Aposto que é pra eu ficar o tempo todo peladinha, não é?
- É isso mesmo minha irmã, nós dois pelados o dia inteiro na cama!…
Ali mesmo ele já começou mamando nos meus peitinhos:
- Calma; Eraldo… Vamos tomar café primeiro!
Terminamos e ele, tirando sua bermuda ali mesmo na cozinha, mostrando que já estava de pau duro me chamando pra ir pra cama, eu toda assanhada:
- Você chupa minha xoxota, igual ontem?
- Hummmm, gostou né? Podemos fazer uma troca, topa?
Quando ele me explicou, como eu já tinha chupado antes, concordei na hora e acabamos fazendo um sensacional 69… Foi o pau que eu mais gostei de chupar e gozando na boca do meu irmão deixei encher minha boca com sua porra. Duas horas depois estávamos na sala com Eraldo me fodendo no sofá com todas suas forças, judiando da minha inocente bocetinha por vários minutos me fazendo gritar de prazer.
Depois do almoço, um descanso de umas duas horas e novamente acordei com Eraldo me beijando… Só que ele me beijava era na boca e quando me dei conta já estava grudada no seu pescoço chupando sua língua que ele encostava na minha. Eraldo era insaciável que, mesmo antes de largar minha boca, já estava enfiando a pica na minha boceta… Mais uns 15 minutos de enumeras pirocadas que depois do gozar eu já não tinha nem mais pernas pra levantar da cama pra ir ao banheiro limpar as porras com que ele me sujou.
À noite, com minha boceta já toda esfolada; fiquei toda contente quando ele pediu pra colocar na minha bundinha. De quatro, adorei ter aquela enorme pica socando meu cuzinho sem dó nem piedade, e gozando dentro de mim.
Atualmente estou com 20 anos, trabalhando e fazendo faculdade de farmácia… Meus pais nem podem sonhar que eu vivo como mulher do meu irmão.



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