Descrição
Meus pais são fazendeiros em Mato Grosso, onde têm plantações e criação
de gado. Em alguns anos, acontece a seca, em outros as cheias, em outros
doenças no gado ou pragas na lavoura, vacinação geral e outros
problemas que fazem com que eles fiquem sempre na fazenda, pouco tempo
podendo ficar aqui, onde nós, seus filhos, estudamos.
Isso deu a eles
problemas de consciência quanto à nossa educação. Somos dois filhos:
Eu, Bruna, 18 anos e Francisco, o Chico, Chiquinho, que eu adoro.
Chicão, para os amigos, de 15. Somos filhos comportados, estudiosos e
não trazemos grandes problemas escolares ou particulares para nossos
pais. Tendo que ficar ausentes por muito tempo seguido, se culpam por
isso e procuram nos compensar com a melhor escola possível, onde
recebemos o melhor tipo de educação e informação, além de nos
especializar em outras línguas estrangeiras, que no nosso caso, são o
alemão e o inglês, que já falamos. Não nos deixam faltar nenhum apoio
material.
Vivemos em uma boa casa, bem localizada, um ótimo clube
para frequentarmos e Arlindo, nosso motorista, nos transporta de carro,
para onde precisarmos . Ainda temos a Glória, nossa governanta, que
trabalha conosco desde que eu era novinha. Os pais dela moram na fazenda
e desde sempre é ela quem cuida de tudo na casa e dos empregados e não
nos deixa em falta com roupas, alimentação, higiene, etc. Com tudo isso,
Chiquinho e eu levamos uma vida normal, como a dos outros colegas do
nosso colégio, apesar da ausência dos nossos pais. Sem traumas, sem
problemas.
Isso fez com que nos aproximássemos. Adoro meu irmão.
Somos amigões mesmo. Sempre fomos muito unidos e parceiros. Chico tem 15
anos e é muito inteligente, crescido para a idade, mais alto até do que
eu, já dando para se notar que vai ser um gatão. Minhas amigas acham
ele lindo, mas são beeeeeem mais velhas que ele. Nesse idade, dois ou
três anos contam muito. Ele nunca teve namorada, nem ficante. As meninas
da sala dele gostam de caras um pouco mais velhos e as mais novas são
muito crianças para ele, como me disse algumas vezes. Daí, meu Chiquinho
está numa zona tempestuosa, de seca total e se acaba na mão, se
masturbando com muita frequência. Já o flagrei, no quarto, várias vezes
espremendo o bichinho. Tantas que ele nem liga mais. Ele sabe que nunca
vou contar prá ninguém de casa.
Sempre nos cumprimentamos e
despedimos com um beijinho, um selinho na boca, coisa para nós bem
natural, mas é um tipo de carinho que só se dá nas pessoas a quem
queremos dizer, além de um simples “ôi?”, mas também um “eu te amo” de
amizade. Até mesmo entre as meninas, mas só entre as mais chegadas, nos
selamos assim. Com Chiquinho é o mesmo. Eu te amo, dizemos em silêncio, a
cada beijinho nosso. Sem a menor conotação sexual. Amor fraterno.
Somos
tão amigos que, embora ele nunca tenha ficado com ninguém, sempre me
deu cobertura. Quando eu era mais novinha e saia com uns carinhas,
Chiquinho sempre segurava minha barra. Eu dizia para Glória ou mamãe que
ia com meu irmão e aí não tinha problemas. Hoje, que já tenho namorado,
quando vamos ao Motel namorar gostosinho, Chiquinho continua parceiro.
Dizemos que vamos ao cinema. Deixamos meu broda no cinema e vamos ao
motel. Ele sabe que vamos transar. Mas acha muito normal. Nasceu e foi
criado em ambiente evoluído, culto, onde essas coisas são vistas e
acontecem como natural, entre namorados. Duas horas depois, voltávamos
para buscá-lo na lanchonete próxima. Daí ele me conta tudo do filme para
eu poder contar em casa. Adoro meu irmão e faria tudo por ele.
BV
Uma noite dessas, Chiquinho e eu fomos deixados em casa pelo meu
namorado depois do “cinema” de sempre. Ao entrarmos, todos já dormiam e
ao dar nele meu selinho fraternal, ele me segurou um pouco, meio
querendo prolongar o beijo e eu falei: – Ué, maninho, o que foi dessa
vez? E ele, meio envergonhado, se explicou. -Olha, mana, vou confiar em
você e te pedir uma coisa: – Você sabe, nunca beijei ninguém, e tem uma
menina no colégio que está me dando mole, mas tenho medo e vergonha de,
se ela quiser me beijar, eu pagar mico por não saber como se faz. Sou
BV! Você não pode me ensinar? Não tenho mais ninguém e morro de vergonha
disso!
Não aguentei aquela carinha pidona e falei. -Não sei no que
vai dar, mas vou tentar. Beijar irmão é meio nojinho! Mas sei que o
assunto é grave e então, vamos ao meu quarto experimentar. Subimos e
fechamos a porta. Fiquei de frente para ele, no meio do quarto e disse
professoralmente: Temos basicamente, três tipos de beijos: Um, que é
esse, que nos damos sempre, o selinho de amor fraterno. Outro, é o
selinho mais caprichado, no namorado, na hora do ôi e do tchau. O
terceiro é o beijo de amor, de pegação, de tesão. Ainda quer? Está
pronto? E ele, assanhadíssimo, disse SIM! Prontão!
Aproximei minha boca da dele e disse: Esse é o selinho. E dei o velho e
bom selinho nos lábios dele. Achei muito sem graça. Não ia rolar. Não
havia clima para os outros dois. Disse isso e apaguei as luzes, para ver
se pintaria um climinha. Nas cortinas, havia blackout. Melhorou muito,
pois não estava mais vendo claramente quem estava na minha frente.
Na
penumbra, disse para ele se concentrar na menina da escola, que
fechasse os olhos para ver se o ambiente melhorava. Também me
concentrei, semicerrei meus olhos e disse: Esse é o número dois. E
dei-lhe um beijo leve, chupando seus lábios, mas sem “língua na língua”.
Só que esse beijo é mais demorado, sugando só os lábios. Mas muito.
Chupando muito e passando a minha língua neles, mas sem a língua dele.
Fiquei
um pouco desconcertada, porque pintou um climinha. Uma coisinha me
chamou entre minhas pernas. Gostei da boca do Francisco. Pisquei algumas
vezes e disse: Preparado para o número três? E ele, com a voz meio
rouca, gaguejou. Tô, to sim. Eu peguei seu rostinho entre minhas mãos,
levantei seu queixo e o beijei. Timidamente, mas bem chupadinho. Comecei
com o número dois para depois ir ao três. Ele pegou na minha cintura e
eu o seu rosto.
Chupei seus lábios, passando entre eles minha língua,
que deslizava neles, dando choquinhos, procurando entrar naquela boca,
procurando a língua dele. Quando tocamos nossas línguas, ouve um choque;
estremecemos. Ele deu um grande suspiro. Respirou fundo. Chupei
levemente sua língua e ele a minha. Minha respiração pesou. Novamente
beijei e chupei seus lábios e voltei à língua, que suguei, fui sugada e
mordi sua boca. Foi um beijo delicioso. Ainda mais que foi o primeiro
dele, quase sem sua colaboração. Estava colada à barriga dele e nossas
coxas se tocavam. Senti sua ereção. Ele ficou de pau duro com meu beijo!
(se eu tivesse um pau, acho que o meu também estaria duro!). Aquilo me
desconcertou, pois me deu vontade de me apertar naquele pau, mas me
lembrei a tempo, apesar do escurinho, com quem eu estava.
Nos
separamos meio desconcertados, roucos, pigarreando, meio tontos e nos
olhamos nos olhos. Nossa! Disse ele, é assim toda vez? Eu, meio
engasgada, trêmula pela surpresa de ter gostado tanto daquela boca,
respondi. A-a-acho que não, pois cada vez, com cada cara é de um jeito.
Você aprendeu? Gostou? -Podemos ir de novo? Pediu. Só mais uma vez?
Implorou. Peguei de novo no seu rosto e o beijei outra vez. No capricho.
Adorei. Agora ele já sabia colaborar. Cara! Que incrível. O moleque
nasceu prá isso. Meu namorado é gostosinho, mas o Chico tem muito mais
cacife! Nossas línguas automaticamente se buscaram, a sucção foi
perfeita e as chupadinhas nos lábios deram todos os choquinhos.
Perfeito. Senti o pau dele duro nas minhas coxas e gostei. Adorei. E
disse isso a ele. Disse que qualquer menina iria ficar doidinha por ele
depois de ser beijada assim. Se ele não fosse meu irmão, derrubaria ele
na cama na mesma hora. Mas resolvi criar juízo e mandei ele embora do
quarto dizendo:
Chiquinho, você é o garoto mais gostoso que já beijei. Pena eu ser sua
irmã, mas você tem futuro nisso. Pode acreditar. Quem beija gostoso
assim, na cama deve fazer milagres. Vai firme na menina que ela vai te
adorar.
E ele, mesmo se lamentando por tudo ter acabado, foi-se
embora, mas com os olhinhos brilhando de satisfação pelos elogios. Será
que ele vai se masturbar pensando em mim, essa noite? E essa ideia me
deu comichões. Fui ao meu banheiro, tirei a calcinha e passei a mão na
xoxota. Estava molhadinha! E tinha transado há pouco com meu namorado.
Esse meu irmão mexeu mesmo comigo.
Passaram-se alguns dias e não
voltamos ao assunto. Pedir ao mano que “fosse ao cinema conosco” mais
uma vez e ele quebrou o galho. Chiquinho se dava muito bem com o Beto.
Riam e se divertiam juntos.
Arlindo nos levava e buscava na escola todos os dias, dormimos, acordamos… Passaram-se os dias. Rotina.
Mamãe
voltou da fazenda por causa de uns papéis, cartório, essas coisas. Ia
passar só dois dias e teria que voltar. Semana que vem eu deverei
receber minha carteira de motorista e minha mãe foi comigo escolher um
carro para mim. Decidimos qual seria, ela comprou, mas eu ainda deveria
esperar uns dias para o carro chegar. Voltou para a fazenda, mas deixou
tudo assinado para que, quando o carro chegasse, eu mesma poderia ir
buscá-lo.
Recebi o telefonema da Concessionária dizendo que o carro
chegou. Fiquei excitadíssima. Era o meu primeiro carro! Não precisaria
mais do Arlindo, quando quisesse sair. O Arlindo é gente boa, também
empregado antigo, trazido como a Glória, da fazenda, mas não tinha o
significado amplo de liberdade que um carro meu carro traria.
Chamei o
Chico para ir comigo buscar o carro, mas ele tinha um treino na
academia, que não poderia faltar e o torneio seria na semana que vem.
Não daria pra ele ir, sem faltar ao treino. Insisti muito, dizendo que
me sentiria insegura se fosse sozinha e não queria ir com o Arlindo. Já
dirigia há algum tempo, treinava na fazenda e na cidade perto dela, mas
sempre com meu pai do lado. Sozinha, sem um adulto junto, nunca sai de
carro. Falei tudo isso e o convenci.
Buscamos o carro e fomos para
casa. Na volta, iria deixar o mano na academia, depois que me sentisse
mais segura. Mas antes fomos “dar uma volta” para estrear o carro novo.
Mea culpa
No primeiro sinal fechado, parei regularmente, antes da faixa,
direitinho, aguardando que abrisse. Não sei de onde surgiu, veio um
carro em alta velocidade e atingiu o lado direito do meu carro novinho,
logo na porta do carona, onde se sentava meu irmãozinho.
Francisco
abriu os olhos na cama do hospital. Sorriu prá mim. Só eu estava com
ele, pois ainda não houve tempo dos nossos pais voltarem. Olhou para
mim, com a cabeça enfaixada, escoriações no rosto, no ombro. Engessado
até quase a cintura. Tinha quebrado duas costelas e a clavícula do lado
direito. O gesso travava os movimentos. Não rompeu o baço, nada de muito
grave aconteceu. Quebrou os braços, levemente, só trincou, mas ficaria
alguns dias “de molho”, até que os ossos se consolidassem. Até para
jogar seu videogame era difícil. O braço esquerdo estava liberado para
se mover, mas o gesso vinha do punho até depois do cotovelo, ficando
duro, deixando poucos movimentos livres.
Com isso, ele talvez
perdesse alguns dias de aula, o torneio que tanto aguardava e ainda
vestiria aquela armadura por muitos dias. Fiquei inconsolável, pedindo
desculpas a Deus e a meu irmão por ter insistido para ele ir comigo.
Gente boa como sempre foi, Chicão disse que não tinha problemas, que ia
aproveitar para ver todos os filmes que queria e não tinha tempo. Um
amor de criatura. Nossos pais chegaram e resolveram todos os
procedimentos burocráticos e financeiros referentes ao hospital, polícia
e Cia de seguros.
Cinco dias depois Chicão chegou em casa. Teve alta
total. Já podia andar, sentar, levantar, até sair de casa. Porém,
naquela armadura branca. Que alegria! Estava com muitos sentimentos de
culpa, pois ele só estava lá porque insisti. E se ferrou por isso.
Queria compensá-lo. Até ele sarar, prometi que iria devotar meu tempo a
ele, até que sarasse.
No primeiro dia em casa, joguei videogames com
ele, apesar do sacrifício ao tentar usar as duas mãos. Fui à locadora
pegar os filmes que ele queria ver e os vi com ele. Fiquei as 24 horas
do dia ao lado do broda. Dava-lhe as refeições na boca, pois seus braços
não faziam 90 graus por causa do gesso, levei ele ao banheiro para
fazer xixi. Punha seu peru para fora (me admirei com o precoce tamanho),
pois seus braços não alcançavam. Esperava que terminasse, segurando
nele até que acabasse.
Chicão ficou encabulado, na primeira vez, mas
eu disse que alguém teria que fazer isso, mas se preferisse, eu poderia
chamar a Glória ou o Arlindo. Ele, quase apavorado com a outra opção,
disse: Pelamordideus, não! Rimos os dois. -Então, deixe sua maninha
cuidar de você. Você sabe que eu já vi pinto de homem e não vou me
assustar com o seu. E amanhã vou te dar banho! Ele arregalou os olhos e
exclamou: Caraca!!! -Prefere a Glória!? Naaaaão, você me dá banho!
Fomos
para o colégio no dia seguinte, pois Francisco só se quebrou no tronco e
braços. Podia andar. Não podia escrever nem anotar nada, mas poderia
assistir às aulas. Arlindo, como sempre, nos levou e voltamos na hora do
almoço.
Glória fez pasteizinhos de carne e de queijo que o Chico
adora. Fez também empadão de palmito e frango e torta de limão, tudo o
que meu brodinha sempre gostou. Comemos e subimos para escovar os
dentes.
Fui ao meu quarto e escovei os dentes, rapidinho. Voltei ao quarto do
Chico, pois ele não poderia escovar sozinho os seus. Peguei a escova,
pus pasta e mandei que ele se encostasse na pia, para não pingar no
chão, enquanto eu escovava para ele. Terminado, enxuguei seu rosto,
dei-lhe o habitual selinho, disse: eu te amo, e me virei para sair. Ele
pediu: Bruna, você pode me dar mais um beijo daquele, de antes do
acidente? Gostei tanto, mas queria mais uma vez, pois estou inseguro se
me lembro bem.
Malandrinho, né? Esqueceu, heim? Pois vou te lembrar,
pela última vez. E apertei suas bochechas entre minhas mãos, o que fez
com que seus lábios fizessem “beicinho”. Chupei aqueles lábios e mandei
ver um beijão daqueles. A linguinha do Francisco brincou com a minha e
me chupou os lábios também, me provocando de novo aqueles choquinhos.
Cara! Como ele aprendeu rápido. Eu queria mais e ele também, mas não
podia levar aquilo adiante, afinal, é meu irmãozinho.
Me separei
dele, ofegante, perguntando: Lembrou? Ele, tremendo a voz, disse: Que
vergonha, Bruninha! Que vergonha! E eu perguntei: Vergonha de que? Ele,
apontando para seu pinto, disse: quero fazer xixi, mas ele está meio
duro! -Relaxa, moleque! Já te disse que já vi pinto de homem e já vi
duro também. Vamos lá.
Agachei na frente dele, me ajoelhando no chão e
baixei suas calças. Depois puxei para baixo sua cueca. Saltou dela,
como uma mola, uma piroca enorme. Nossa! Maninho, que grandão! Só meio
duro ainda? Beijando assim e com um pauzão desses, você vai ser
disputado na night! Ele ficou vermelhinho e acho que eu também, pois meu
rosto ficou quentão e latejando. Minha xoxota também. Ele se virou para
a privada, mas seu pau apontava para cima. Desse jeito, não ia mijar
naquela privada, enquanto não amolecesse.
Ainda envergonhado,
Chiquinho disse que está assim, porque já tinha muitos dias que não
“batia uma”, como está acostumado. Só se forçasse, envergando ele prá
baixo. Peguei seu pau para virá-lo em direção à privada, mas estava tão
durão, tão quente, tão grosso, tão lindo, tão gostoso, e… fui me
envolvendo com esses adjetivos. Ele começou a latejar na minha mão.
Apertei a base, lá junto ao saco e estava mais duro ainda. Continuava
ajoelhada e ele de pé. Aquele pau lindo na altura da minha cara! Lambi
meus lábios secos. Levantei os olhos para ele e perguntei: o que eu
faço? Ele não dobra! -Você pode bater uma para mim? Acho que só assim
ele amolece. -Garoto…, não apela! -Não é apelação, mana, ele está até
doendo de tão duro e assim eu não consigo mijar, e com esses braços, nem
bater uma punheta.
Eu devia isso a ele, pensei. Olhei bem ele nos
olhos dele, na dúvida se era sacanagem a sério, mas apertando de novo
seu pinto, senti uma barra de ferro que latejava. E vendo aquela cabeça
rosada, o corpo grosso, pulsante naquele pau, as veias saltadas, a
dívida que sentia ter com ele, entrei na dele e disse: Olha mano, vou
quebrar teu galho, mas não deve haver envolvimento nosso nisso. Vou
bater uma, só prá ti aliviar, mas nada que acontecer aqui, agora, poderá
ser pessoal. Considere isso como medicina ou fisioterapia, tá bem? Ele,
sorrindo nervoso, concordou, dizendo: Bruna, nós sempre fomos os
melhores amigos, tenho o maior respeito por você e nunca vou pensar que
estamos transando ou coisa assim. Mas de pau duro desse jeito, sinto até
dores de vontade de fazer xixi.
Voltamos juntos para o quarto e ele
se sentou na cama. Acabei de tirar seus sapatos e suas calças e o
acomodei na cabeceira da cama.
Seu pau continuava duríssimo e
apontava para o teto. Ele sem as calças, deitado e com suas pernas meio
abertas, o saco pendente, aquele obelisco grande, grosso e duro, lindo,
apontava para o teto e eu estava literalmente com água na boca. Que
vontade de chupar aquele pau! Mas isso já seria demais. Meu irmão! Me
sentei ao lado dele na cama, peguei no seu pau e comecei a bater a
punhetinha que ele tanto queria. Que quente estava! Olhando para ele, vi
a cara de tesão. Nunca ninguém tinha pegado naquele pau. Ele estava no
paraíso. E eu entrei no maior climão.
Ansiava por chupar aquele pau.
Cabeça inchada, cor de rosa, mais grossa que o pau, que, de grosso,
pulsava na minha mão! E os gemidos do Francisco! -Apaga a luz, Bruna.
Fica estranho eu ver você aí. Dei razão e apaguei, só ficando iluminado
pelos mínimos raios de sol que insistiam entrar pelo blackout das
cortinas. Penumbra. Voltei à punheta. Voltei ao caralho lindo e gostoso
que estava nas minhas mãos naquele quarto quase escuro e eu quase não o
enxergava mais. Cheguei minha cara mais perto dele, para ver aquela
beleza e senti o cheiro característico. E punhetava. Para cima,
lentamente, e para baixo. Apertava e sentia o calor e a firmeza. Mais
água na minha boca. Parei a punheta e, com minhas unhas, arranhava ele,
desde a base até o início da cabeça. Raspava de levinho. Chicão gemia.
Peguei com as duas mãos e ainda sobrava a cabeça de fora. Brilhando. Até
mesmo no escurinho do quarto.
Adoro o cheiro de caralho. Caralho
limpo, claro. E o dele é cheiroso. Como eu gosto. Cheirei mais de perto.
Já me enganava, à essa hora. Sabia o que viria a seguir. Meu nariz
esbarrou na cabeça. Alisei todo ele com o meu nariz, com meu queixo,
deslizei ele na minha orelha, no pescoço e, não resistindo mais, cai de
boca. Engoli toda aquela cabeça e comecei a chupar e punhetar aquele pau
lindo, delicioso, quente, cabeçudo, com tudo o que eu gosto num pau.
Ouvia, naquela penumbra, o meu Chiquinho gemer. Gemia e girava a cabeça
nos travesseiros. Suas mãos imobilizadas procuravam me apalpar, me
sentir, mas não me alcançavam. Eu continuava chupando aquele pauzão,
minha boca super molhada da ânsia de chupar que eu estava, lubrificava o
mastro delicioso. Chiquinho delirava. Dizia baixinho: Bruna, Bruna, eu
nunca senti isso na minha vida! Continua! Estou quase gozando!
Parei
tudo! Não ia deixar isso acabar assim. No escurinho, Já esquecida que é
meu irmão, tinha ali comigo um macho e um caralho delicioso que eu ainda
queria chupar muito e não ia deixar que acabasse. Ele expirou como um
balão que esvaziasse. Esperei uns dez segundos, sem nada fazer, mas
sentindo o pulsar, o latejar fervendo daquele pau na minha mão. Minha
boca de novo implorava por ele. Desci com a boca até seu saco e vim
subindo, dando mordidinhas em todo ele, de baixo até em cima, provocando
choquinhos nele e Francisco gemia. Engoli, aguada que estava, a cabeça
grossa e quente! Voltei a chupar com força, de cima para baixo, sem
afrouxar, “chamando” o gozo, que veio entre um grande suspiro e um jato
forte que me inundou a boca. Engoli, como sempre, tudo o que pude, mas
escorreu um pouquinho pelos meus lábios e voltei lá, lambendo tudinho.
Sabor de virgem, pensei. Francisco suspirava arfante, mas seu pau não
amolecia. Fazendo carinho em suas pernas por mais de um minuto, enquanto
o broda se recuperava. Esperei que amolecesse, o que não acontecia.
Apontava firme para o teto. Peguei nele de novo e continuava como antes.
Delicioso. Pronto para outra. -Quer mais? Perguntei no escurinho do
quarto. Ele, roucamente, disse: Quero. Quero muito!
Eu também queria
mais. Que caralho gostoso! Nunca gostei tanto de um pau como esse, do
meu Chiquinho. Minha xoxota pulsava. Melava. Ansiava por ele dentro.
Voltei ao trabalho. Dei beijinhos na pontinha, como procurando mais
suquinho. Passei a língua no furinho, em volta da cabeça, chupei de
levinho. Os suspiros começaram. Peguei com as duas mãos e ainda
continuava sobrando a cabeça. Não diminuiu nem um pouco. Viva os 15
anos! Comecei uma punheta devargarzinho, subindo e descendo, subindo e
descendo, a milímetros da minha boca. Irresistível! Abocanhei aquela
delícia e minha bucetinha piscava tanto que meu melzinho já até escorria
entre minhas pernas.
Eu estava com uma sainha curta, meia, sapato e
blusa. Como as outras meninas se vestiam na escola. Desci minha calcinha
e comecei uma siririca. Estava em brasas. Minha bucetinha estava mais
quente que o pau do mano. E realmente escorria um caldinho pelas minhas
coxas. Voltei a chupar meu obelisco. Quanto mais chupava, mais adorava
aquele pau. Queria ele dentro de mim, mas, caralho! É o meu irmão! Isso
não podia dar certo!
Caí em mim, embora já comprometida com a
realidade de ter o caralho dele na boca, recolhi minha calcinha e voltei
ao pau da bandeira da caridade que fazia. Continuei chupando e
punhetando. Que pau! Mesmo com esse choque de realidade, não podia
evitar sentir minha bucetinha pulsando lá em baixo, o melzinho
escorrendo pelas coxas que me lembrava, seria para lubrificar a entrada
de um cacete como aquele que estava em minhas mãos. E não ia entrar
nada! Apertei a rola dura e quente e me arrepiei. Como consolação,
restava-me chupar. Chupei muito e punhetei aquele mastro monolítico e,
na penumbra consegui visualizar a expressão do Chicão. Puro prazer e
sofrimento. A boca retorcida, mordendo os lábios, sentindo que o gozo se
aproximava. Retardei os movimentos. Queria que ele dividisse comigo o
sofrimento de não gozar. Enfiei tudo na boca novamente e com a mão,
subia e descia lentamente. Minha língua lambia a cabeça com força e
chupava devagar. Ele gemia e se contorcia, fazendo movimentos para cima,
corcoveando, querendo gozar, enfiando mais no fundo da minha boca
aquele pau gostoso. Acelerei os movimentos e mantive a cabeça na boca,
chupando mais forte e punhetando, até o gozo chegar. E veio com tudo!
Pouca porra, desta vez, que coube toda na minha boca, sem escorrer nada.
Latejando. Quente. Gostoso! Senti aquele pau ficar mais macio, mais
macio, até amolecer um pouco. Mesmo assim, ainda era uma tora! E pela
idade do broda, ainda estava em crescimento. Delícia! Chupei até a
última gota, me recompus, fui até seu rosto e dei-lhe um beijo na boca.
Delicado. Sensual. Sacana. Morno. Pouca língua. E ele abriu os olhos,
sorriu mansamente para mim, me jogou um beijo e relaxou. -Mana, se
transar é isso, não vou fazer outra coisa na vida! Animado, sentou-se na
cama, como lhe foi possível, pediu para eu abrir as cortinas, que fiz
e, olhando na minha cara, com a expressão mais feliz do mundo, disse:
Bruna, fico te devendo essa para o resto da vida! Nunca senti nada
igual! Quando tirar esse gesso, vou rapidinho arrumar uma namorada, pois
é bom demais!
Dei o selinho de sempre e disse: Mano, agora fica na
sua, calminho e espere sua hora chegar. Comigo, paramos por aqui. Você
estava na seca há muitos dias e quebrei teu galho. Mas agora sossegue,
tá? E ele: Nunca mais, mana? -Prá que? Eu disse: você tem é que namorar e
eu não sou sua namorada. Meu namorado é outro e você o conhece.
Saí do quarto, com a sensação de dever cumprido, de generosa. Mas, lá no
fundo da minha cabeça e da minha xoxota, lembrei daquele pau. Muito
mais gostoso do que qualquer outro que já chupei. E não gozei com ele.
Frustração. Mas, vou ter que me acostumar com a ideia. Vou continuar
cuidando do maninho enquanto ele precisar, mas sem sacanagens. Toma
juízo, garota!
Tomei meu banho, enxuguei só mais ou menos, pois
estava calor e liguei o ventilador. Adoro me secar no ventilador. Nua,
deitada, depois de tudo o que aconteceu, levei a mão na xoxota e ela
ainda estava meladinha. Passei meu dedo dentro dela e o caldinho se
mostrou. Chupei meu dedo e um arrepio percorreu meu corpinho ainda
úmido, esfriado pelo vento e molhado por dentro pelas lembranças de meia
hora atrás. Eu estava pegando fogo! Desde que transei a primeira vez,
não me sentia tão necessitada de uma piroca dentro de mim, quanto agora.
Liguei
para o Beto, meu namorado, e pedi que ele viesse me ver agora, já! Mas
ele estava dirigindo o carro para a mãe dele e ia demorar. Mais uma vez
frustrada, o coração batendo forte, vesti um shortinho e uma camiseta e
desci, indo até a cozinha, para ver se pensava em outra coisa e
relaxava.
Pepino!
Abri a geladeira e a Glória perguntou se eu ainda estava com fome, pois
almoçara há pouco tempo. -Só um suco, disse. Peguei um copo e me servi.
Na cesta ao lado, vi uma coisa que me soou bizarra: Alguns pepinos,
daqueles japoneses, mais finos e com carocinhos de lado. Roubei um e
subi para meu quarto. Tirei aquela roupinha, procurei dentro da minha
caixa de maquiagem uma camisinha que mocosei lá, para uma emergência.
Deitei-me de novo nuazinha. Vesti aquele pepino ridículo, que passou a
não ser mais tão ridículo assim e passeei com ele pela minha xoxota.
Como se tivesse pintando. Para cima e para baixo. Pincelando. Ameaçava
que entrasse e tirava. Não conseguia me concentrar. Afinal, era um
pepino vestido. Esse pensamento me fez rir, quebrando totalmente meu
clima. Me imaginei deitada nua numa horta, sendo estuprada por um bando
de pepinos tarados. Não funcionava! Olhei bem para o que eu tinha nas
mãos e achei mesmo engraçado. O pepino, brilhante pela camisinha, tinha
um bom formato, boa textura, os carocinhos do corpo dele até que seria
um upgrade e, apertando, a elasticidade parecia interessante. Mas, ainda
era um pepino vestido de médico. Ri um pouco do quadro, abandonei o
doutor debaixo do travesseiro e voltei à minha bucetinha no velho gozo
digital.
Minha bucetinha continuava molhadinha e quente por dentro!
Meus dedos deslizaram no melzinho. Escorreu até em direção ao meu cu.
Entraram como se chupados para dentro daquela umidade deslizante. De
fora dela, meu clitóris exibia seu “carocinho” entre os lábios. Muito
quente. Crescido, dilatado, grosso. Gostoso de pegar. Deslizei meus
dedos em volta dele, indo e vindo. Pintou o clima. Tesão. Meus dedos
faziam carinho no meu grelinho e voltavam, até entrarem um pouquinho na
xoxota. Como estava quente! Meu maninho realmente me deixou em falta.
Lembrava daquele pau grosso e quente, da cabeça dentro da minha boca e
minha língua lambendo ele todo. Que tesão essa lembrança me trouxe.
Pareceu um raio que caiu fazendo ferver a minha xoxota. Minha boca
secou. Minha xoxota molhou mais ainda. Quase um gozo aconteceu. Enfiei
dentro um dedo, mas era pequeno e fino, muito pouco para a minha
pretensão. Queria ser preenchida e não poderia procurar meu irmão.
Droga!
Queria que acontecesse como nas novelas onde sempre se
descobre que não são irmãos e podem até se casar. Mas o tesão não era
Global. Era intenso. Me lembrei do pepino. Levei a mão ao travesseiro e
ele estava lá. Parecia esperar sua vez. Foi desprezado, mas agora era
essencial. Chupei ele, para ficar mais deslizante e como estava com a
camisinha, foi como chupar um pau. Apertei e ele cedeu um pouco, como um
pau faria, mantendo a rigidez. Desci com ele. Empurrei para dentro até
entrar um pouquinho. A sensação agora foi boa. Tirei o que entrou e
enfiei mais fundo, um pouco. Tirei e enfiei até a metade. Era um
caralho! Girei ele dentro e os carocinhos trabalharam bem. Pude
senti-los. Tirei, girando e enfiei até o fundo. Foi um impacto. Entrou
todo igual a um bom pau. Mantive ele lá no fundo, só girando. Delícia!
Girava, tirava e enfiava tudo com força! Gemi. Que gostoso. Eu podia
controlar o que queria sentir. Todo dentro, ou só a “cabeça”. Tirava e
esfregava no meu carocinho. Punha dentro de novo. A camisinha o fazia
deslizar deliciosamente. Tirei e fiz com ele o caminho do meu melzinho
escorrido em direção ao meu cu.
Encostando ele no cu, me arrepiei.
Que sensação diferente. Nunca deixei ninguém comer meu cu, porque dizem
que dói e por preconceito. Mas eu não ia contar para ninguém e podia
sentir se era mesmo bom. Muito diferente de quando entra na xoxota.
Naquele estado de tesão que estava, essas experiências não me pareciam
nada drásticas. Eu queria sentir satisfação! Prazer! Experimentar! Não
pareceu natural. Girei o pepino, em direção ao fundo. A sensação
estranha de uma coisa na contramão continuava. Entrou mais um pouco e
uma dorzinha ardida apareceu. O engraçado é que, com o ardido, a
sensação estranha sumiu. Ficou ardendo gostoso. E a xoxota pulsando.
Enfiei um pouco mais, girei lá dentro e alguma coisa aconteceu. Comecei a
sentir tesão e vontade de que entrasse mais. Tirei o que entrou e
voltei a enfiar até mais fundo. Deixei parado para ver o que sentia.
Piscava. Latejava. Parecia querer mastigar o pepino. Era bom. Parado era
melhor que mexendo. Mas quis ir mais fundo. Superando a dorzinha que
realmente incomodava, deslizei até ele entrar quase todo e parei lá no
fundo. Girei e os carocinhos trabalharam. Estava gostoso. Comecei a
trepar com ele. Tirava e punha até o fundo. Rápido. Estava bom, mas era
muito elétrico, o que sentia. Causava ansiedade de gozo, que nunca
vinha. Ahhhh! Estava muito bom. Queria mais, mas não vinha. Meio
desesperada, tirei de dentro. Alívio. Precisava gozar ou faria alguma
bobagem. Fui na maquiagem, peguei outra camisinha. Troquei a fralda do
menino, lambuzei de saliva e enfiei de um golpe só até o fundo da minha
buceta. Ahhhh! Que delícia. Me masturbei vigorosamente e explodi num
gozo que durou horas. Arfante, tirei o meu amigo de dentro de mim, olhei
prá ele, dei um beijinho e brinquei, pedindo desculpas por ter pensado
tão pouco dele. Tirei a camisinha, juntei com a outra, cortei com a
tesoura do banheiro em pedacinhos e joguei no vaso, dando descarga. Será
que amanhã a Glória faria salada de pepino? Picadinho? Ri em silêncio,
pelo humor vermelho.
O banho
Aliviada, entrei no banho, pois estava completamente suada. Molhei os
cabelos, lavei o rosto, tudo na água bem fria. Abri um pouco a quente e o
morninho veio me fazendo relaxar. Lavei minha bucetinha, saí do banho
e, ainda úmida, voltei à cama e ao ventilador. Relaxei tanto que tirei
uma sonequinha.
Acordei com meu broda me interfonando, dizendo:
Esqueceu-se de mim, maninha? -Por que? Perguntei. -Meu banho, cara! Ou
vai chamar a Glória? Brincou entre risos. É mesmo! Desculpe, amor,
deitei depois do meu banho e cochilei. Já vou praí. Pensei comigo. Esse
banho vai ser rapidinho. Vou tentar descobrir um jeito de que ele mesmo
possa tomar seu banho sem ajuda. Duas semanas a mais, todo dia
dependendo de mim, vai ser chato para ele. E complicado para mim!
Vesti,
por cima do corpo nu uma sainha curta, que só uso mesmo em casa e uma
camisetinha branca por cima da pele. Corri ao quarto do Chiquinho. Bati
na porta e entrei. Ele estava sentado na cama, com a mesma bermuda que
vestira antes. Camisa não usava, nem na escola. Nem precisava, pois a
jaqueta de gesso já substituía. – Desculpe maninho, se me esqueci de
você, mas dormi sem querer. Vamos recuperar esse tempo. Vamos lá? –
Vamos, disse ele, mostrando entusiasmo. Mas nada de bobices, heim? Só
banho mesmo. Fez cara de muxoxo, mas concordou.
Ficou em pé, para eu
tirar a bermuda. Ajoelhei-me aos seus pés, desabotoei e deslizei a
bermuda até seus pés. O mesmo com a cueca. De novo aquela mola pulou
para fora. Seu pau não estava inteiramente duro, mas já crescia a olhos
vistos. – Francisco!? Cara! De novo? Exclamei. O que nós combinamos?! –
Não tenho culpa, mana. Nem sabia que ele estava endurecendo. Sentei ele
na cama para tirar o resto da roupa.
Ajoelhada no chão como eu estava
e ele sentado com as costas deitadas na cama e as pernas para o chão,
evidenciava aquele dedão apontando para o teto, como me acusando.
Ignorei aquele pau, tirei uma perna da bermuda, tirei a outra, mas não
perdia aquele lindo pau de vista. Estava enorme de novo. Lambi meus
lábios secos, me lembrando que há pouco eu estava chupando essa coisa.
Minha boca sempre enchia dágua, vendo aquilo. Adoro chupar e o pau dele é
perfeito para mim. Peguei Chiquinho pela mão e ajudei-o a sentar-se na
cama e a se levantar.
No hospital aprendi como proteger o gesso. Era
uma espécie de poncho mexicano. Uma túnica plastificada, com um buraco
no meio, por onde se vestia, se ajustava no pescoço, que se enfiava na
cabeça. Era como uma camiseta sem braços, que fechava desde o pescoço
até o meio do peito, acima do umbigo, mais ou menos até onde terminava o
gesso. Tinha outra parte que se emendava por velcro, daí prá baixo,
caso necessário. Vesti nele apenas a primeira parte.
Molhei uma
esponja grande em água morna, onde apliquei sabonete líquido e esfreguei
seu pescoço e rosto, lavando bem. A água ensaboada escorria pela manta
plástica até sua barriga e pernas, sem molhar o gesso. O pauzão, lá!
Enxaguava com uma das várias toalhinhas que estavam ali para isso. Pude
esfregar parte do braço que estava exposto, inclusive o sovaco de um só
braço. Daí em diante, só sobrava do umbigo para baixo. No box tinha um
banquinho onde ele poderia se sentar. Abri o chuveiro, temperei a água e
fiz ele entrar. Mandei que ele se sentasse e me desse os pés. Lavei bem
lavado os pés, subi para a panturrilha (fortes, por sinal) e suas
coxas, ensaboando bem. Onde as coxas terminavam, meus problemas
começavam.
Eu estava na maior seca, resistindo a tudo para não ceder
ao meu tesão. Aquele pauzão duro, gostoso, na minha cara, como me
esperando. Pulei essa etapa e mandei que ele ficasse em pé no banquinho,
pois eu teria que lavar o meio das suas costas, a bunda e entre as
pernas e, agachada no box, não caberíamos. Ele se levantou, subiu no
banquinho e aí vi que a minha ideia não foi muito boa. De pé no
banquinho, ficava com aquele pau grosso bem na altura da minha boca
seca, que me fazia umidecer os lábios toda hora. Virei ele de costas e
disse: Apoie-se com o braço bom e abra um pouco as pernas para eu poder
lavar no meio delas. Levantou a perna esquerda, se firmando na torneira e
eu pude esfregar entre suas pernas. Ái, Bruna, cuidado! Queixou-se ele.
Cuidado com meu saco! Desculpe, irmão, vou cuidar melhor. Enchi minha
mão de sabonete líquido, passei, de baixo para cima no seu saco, no rego
da bunda e desci para as coxas, lavando como se fosse massagem. Ele
brincou: Que isso aí, Bruna! Olha minhas partes! Eu, brincando,
esfreguei fundo sua bunda e também seu cu. Tenho que deixar isso aqui
limpinho, também. Guenta a mão. Esfreguei bastante, pois não sabia
quando limparia de novo. Peguei no seu saco, ainda por trás, e ensaboei.
Parece que ele gostou. Vire agora. Quando ele se virou, aquele
pistolão, na altura do meu rosto apontava direto para minha boca. Olhei
para ele, que só levantou os ombros e as sobrancelhas, como se dissesse:
Não é culpa minha! Ignorei de novo, com as mãos tremendo e ensaboei a
frente das suas coxas e seu saco. Mas o pau duro continuava ali. Tinha
que lavar ele também, pois desde a gozada que deu, não limpei, a não ser
com minha língua, que já implorava por ele de novo!
Peguei no bruto,
passei minha mão cheia de sabão nele e senti a firmeza, a grossura, a
quentura. E, para lavar direito, tinha que simular uma punheta. Punhetei
três ou quatro vezes e ele suspirou. Ignorei de novo. Desviei ele para a
água e deixei que a água escorresse o sabão. Outro erro! Agora, no
claro do banheiro, não na penumbra do quarto, lavadinho, cheiroso, sem
sabão, apontando prá mim, não pude mais ignorar. Continuei com uma
punheta, como se fosse para tirar o sabão e o Chico gemeu mais ainda.
Olhei para ele e ele para mim, implorante. Olhei para aquele caralho
grosso, agora todo lindão para mim e falei, como se fosse médica: -Tá
bom, maninho. Vou te ajudar de novo. Vê se se acalma! Engoli a cabeçona.
Chupei matando a vontade de chupar que me consumia. Mas ali, ele no
banquinho, engessado, era perigoso.
Peguei uma toalha e comecei a
enxugar o corpinho do meu mano, tirei aquela toga e o levei para o
quarto. Deitou-se na cama, de pau para cima e abri-lhe as pernas,
enxugando os pés e as coxas, o saco e a bunda . O pau, queria enxugar
com minha boca. Enfiei aquela cabeçona na boca e comecei a chupar. De
leve, sem sucção. Quase que só língua. E junto, a punhetinha básica. O
broda se contorcia. Todo cheiroso, despertou mais ainda minha libido.
Lambi o saco dele, chupei as bolas, desci lambendo até a beiradinha do
cu e voltei ao pau. A punheta continuava. Engoli de novo a cabeça
chupando bem mais forte. Ele gemia mais e se virava nos travesseiros com
uma careta estampada na face. Ajoelhada na cama que estava, virei minha
bunda sem calcinha para o lado dele que viu e implorou. Bruna, que
bunda linda! E que xoxota! Chega ela um pouco para cá! Nunca vi uma
assim, tão de perto.
Desabotoei minha saia e joguei ela no chão.
Tirei minha camiseta ficando nuinha. Apertei meus peitos arrepiados.
Fiquei nua enquanto Chicão não saia da armadura de gesso. Deitado de
costas na cama, os braços dele lembravam puãs de caranguejo, em “U” para
cima. Deitei-me ao contrário, como num 69 e fui me esgueirando na cama,
deslizando na carapaça de gesso até entrar entre o “U” dos seus braços
engessados. Me apoiei naquele peito de gesso e escorreguei minha xoxota
até a cara do Chico, quase sentando na cara dele, que assustado, me
perguntou “o que é isso, mana?” Eu, possuída como estava, disse: É
buceta das boas, irmãozinho. Pode chupar à vontade. Vai ser sua primeira
e vai ser a minha melhor vez. Chupa.
E ele, com a cabeça na
cabeceira, quase em 90 graus com a cama, recebeu a minha bunda e minha
buceta na cara. Espremi sua cabeça na cama e a língua dele começou a
trabalhar. E eu, batendo a punhetinha dele, gritava instruções: Faça
como no beijo na boca. O número três. Chupa, lambe e usa a língua! E ele
se empolgou e pegou e jeito na hora! Que língua o moleque tinha! – Vai
virar um deus do amor, pois tudo que prova na cama faz bem feito! E me
sugava a buceta, que empinei, até o clitóris ficar na sua língua e ele,
percebendo, chupou forte ele, me fazendo quase gritar. – Aí mesmo,
Chico! Chupa meu grelinho! E enfiei a boca naquele cacete e chupei
forte, quase explodindo a cabeça. Punhetava e chupava, enquanto
esfregava a xoxota na cara do mano. A língua dele trabalhava com
vontade, com tesão, querendo me virar do avesso.
Finalmente, comecei a
gozar. Mas não ia deixar assim. Saí de lado e montei nele. Sentei como
se fosse cavalgar. Peguei naquele caralho e encaixei a cabeçona na minha
buceta até entrar todo. Sentei e rebolei! Parecia que tinha entrado até
a minha garganta. Me encheu todinha de pica! Montava nele e rebolava,
enquanto Chico suspirava deliciado. Senti contrações no seu pau que só
latejava e vi que ia gozar. Apoiei minhas mãos no gesso, do lado do seu
corpo e trepei como os cachorros trepam! Bombando rápido, entrando e
saindo com força e velocidade! Gozamos juntos. Um gozo que parecia que
não ia acabar. Amoleci todinha em cima dele. Quase apaguei. Começou a
escorregar o pau dele de dentro de mim e percebi que finalmente, tinha
“matado a cobra”. Tinha finalmente amolecido. Grosso, quente, mas quase
mole. Desci até ele e chupei até a última gota. O meu gosto e o dele.
Enquanto chupava, senti que ia endurecer de novo. Tirei ele da cama
rapidamente e o levei até o banheiro, para lavar pela última vez e
acabar com aquele interminável “tesão de mijo”.
Relfexões
Limpinho e satisfeito, foi todo sorridente se sentar na poltrona que ele
tinha em frente a TV do seu quarto, pois os médicos recomendaram que
ele caminhasse, sentasse e só deitasse em último caso. Deixei o maninho
com sua TV e voltei para o meu quarto. O telefone tocou e era o Beto.
Perguntou se eu precisava dele e disse que não, pois já tinha resolvido o
caso, etc. Dispensei o bofe. Depois do que tive com meu irmão,
precisava de sossego prá pensar. Estava me sentindo como se apaixonada
pelo meu irmão, pois nem sequer admitia a ideia de ir para a cama com
meu namorado.
Só pensava no pau do Chico. Aí entendi que eu estava
mesmo apaixonada. Mas era pelo pau dele! Não por ele, mas pelo pau dele!
Ele continuava sendo amado, mas como irmão. Mas aquele pau… era um caso
sério. Isso me refrescou as ideias. Desencanei. Meus problemas éticos
foram absolvidos por essa constatação. Não estava trepando com meu
irmão, mas com a boca e o pau dele. O resto dele ainda era o meu broda.
Parece cínico, mas me consola e me permite namorar sem dores na
consciência.
À noite, ele foi se deitar e eu o ajudei. Ajustei o ar
condicionado para 20 graus, de modo que ele não sentisse nem calor nem
frio, podendo dormir sem roupa, aliás, sem calças e sem cobertas. Sem
calças, por que se ele tivesse vontade de mijar de noite, poderia ir
sozinho até seu banheiro, sem ajuda. Sem cobertas, porque, se sentisse
frio e se descobrisse, com aqueles braços não conseguiria se cobrir de
novo.
Satisfeita, dei o nosso velho selinho de boa noite e fui saindo
do quarto. Ele me chamou e pediu: Bruna, não dá procê passar essa noite
aqui? Eu sozinho, nessa primeira noite em casa, posso precisar de
alguma coisa. Pode ser? -Você está me querendo como sua “personal lover”
maninho? Tá de sacanagem, né? Acha que eu vou ficar como uma sua
amante, nesse quarto? Tá querendo me manipular, moleque? Me respeita! Se
vira! E saí do quarto e batendo a porta.
No dia seguinte, voltei ao
quarto dele para ajudar nos preparativos do material escolar. Entrei e
ele estava no banheiro, mijando, no chão do box, ainda sem calças. –
Passou bem a noite, maninho? Tá até mijando sozinho, brinquei. – Preciso
falar com você, Bruna. Quero lhe pedir desculpas. É que você me
apresentou um mundo tão doido, de tantos prazeres, todos inéditos para
mim, que quis prolongar e acabei tentando te enrolar. Mas estou
arrependido. Esquece isso, pode ser?
Tá bom, tá bom! Vamos para a
aula, que já estamos atrasados. Juntei seu material e ajudei o Chico a
vestir-se e fomos para o colégio. Na volta, O BANHO! Todo dia, depois da
aula, tomávamos banho. E eu era responsável por isso, pois fui eu que
causei o acidente e a imobilização do meu irmão. Estava assumida nisso!
Mas se eu for dar outro banho nele, naquele box, naquele banquinho, com
aquele pirocão gostoso na minha cara, vai começar tudo de novo. E
durante alguns dias a rotina iria ser essa. De repente, me lembrei!
No
quarto dos nossos pais tem uma jacuzzi enorme e, como ele está mal só
do umbigo para cima, pode tomar banho sentado na banheira, com conforto e
apoio e o pau delícia ficaria lá em baixo, no chão da banheira. Agora
sim, eu poderia dar banho nele sem cair em tentação.
Chegando em
casa, levei o mano para o quarto dos nossos pais e abri a banheira,
temperando a água. Enquanto enchia, fui ao meu quarto, tirei minha
roupa, vesti um bikine prá não molhar outra roupa e voltei ao quarto
dele. Ele estava me esperando, se esfregando numa cômoda para a bermuda
sair. Que isso, Chico? Transando com a cômoda? Rimos e ele disse estar
praticando para poder se despir sozinho. Sentei o broda na cama,
desabotoei e baixei sua bermuda e, na hora da cueca, estremeci. Será que
a “mola” vai pular de novo na minha cara? Mas não. Baixei a cueca e seu
pau estava, não exatamente mole, mas não estava duro, também. Estava
flexível, se via, mas gordo, grosso, – Muito bom, maninho. Gostei da
atitude! Vamos ao banho! Ele pelado, exceto pelo colete branco, o pau
apontando meio para baixo, eu de bikine, entramos na banheira. Ao lado
da banheira, tem um banquinho de uns 25 cm de altura, que usamos como
degrau para entrar e sair dela, sem acidentes. É bem largo, quase uma
cadeira. Trouxe o banquinho para dentro da banheira e mandei que ele se
sentasse nele. Ficando mais alto, facilitava, pois levantar a perna para
eu lavar seus pés, sentado a 90 graus das pernas, seria doloroso para
ele. Como poderia levantar sua perna? Com o tal banco, tudo ficaria mais
fácil.
A água já cobria quase a metade da banheira e liguei os
jatos, para dissolver os sais e fechei a entrada de água. Já estava num
nível bom. Cobria o banquinho e deixava o Chiquinho todo de fora,
rodeado de água. A espuma subia, se agitando. Me sentei no fundo da
jacuzzi e a água cobria minas pernas. Disse, brincando: Dá o pé, louro?
Ele rindo, me deu o pé prá lavar. Da altura do banquinho, ficou fácil
para ele por os pés em cima das minhas coxas.
Fiz cosquinhas,
ensaboei o pé, a perna e, quando comecei a esfregar a coxa, aquele pau
deu um bote, como se fosse uma cobra. A cabeça surgiu da espuma,
brilhante, grossa. Endureceu na hora. – Toma tento, moleque! Eu disse.
Ele desviou o olhar. Continuei com o banho. O outro pé, agora! Trocou o
pé que lavei, subi a esponja para sua perna, subi para sua coxa e
esfreguei. Lá no encontro das coxas, aquela anaconda parecia vigiar como
um Cérbero, a entrada do inferno. Ou do paraíso. Para lavar sua bunda,
como fazer com ele sentado? Pedi que levantasse e se virasse de costas.
Quando levantou, o pau levantou junto, claro e, escorrendo espuma,
apontava em riste, para cima, como batendo continência. Mandei que
abrisse as pernas e pude assim, lavar o encontro das coxas, sem ser
picada. Abriu e eu esfreguei a virilha, o saco, o rego da bunda, lavando
no capricho até seu cuzinho. Aproveitei para sacanear. Esfreguei bem
seu cu quase enfiando meu dedo nele e ele reclamou, mas não parei. Tem
que estar limpinho, mermão. Ainda por trás, entre suas pernas, alcancei o
ciclope e o lavei por trás mesmo. Não sei o que aconteceria se tivesse
que pegar nele, de frente, olhando para aquilo tudo, sem enfiar na minha
boca. Vitoria! Eu ainda teria mais uma semana de banhos e tinha que
usar meus truques para sobreviver fora do pecado.
Quando Francisco me
disse que tinha uma menina em vista e era BV (Boca Virgem), e não sabia
se sabia beijar e pediu que eu ensinasse, não imaginei que daria nisso
tudo. Mas também, um pau daqueles, só o tortinho da piada tinha igual!
Mandei
que ele se ajoelhasse na banheira e se curvasse. Lavei seus cabelos,
seu rosto, pescoço e nuca. Terminei. Ele se levantou e eu, imediatamente
pedi que virasse de costas, pois não queria nem ver a anaconda
traiçoeira. Pelas costas, enxuguei o broda todinho, tirei o
banquinho/escada para ele descer e mandei que ele voltasse para o
quarto.
Moral e consciência
Fui até lá para vesti-lo. Ele se
sentou na cama e eu, ainda só de bikine, fui ao armário de onde tirei
uma cueca limpa e uma bermuda. Enxuguei bem entre o gesso e sua pele
para evitar que derretesse, os dedos dos seus pés, o sovaco e a virilha,
não deixando de tirar uma casquinha enxugando o saco e o pau que não
amolecia. Perguntei: Cara, porque esse pau só fica duro, o tempo todo?
-Sei lá, respondeu. Acho que é por que gostei tanto do que fizemos e
vendo você aí, quase pelada, nesse bikine, sozinhos nós dois, não passa
outra coisa pela minha cabeça. – Nem pela minha, respondi. Mas temos que
parar com isso. É incesto. Nem a Lei nem a Igreja gostam disso. Temos
que parar. Já ensinei você a beijar e muito mais. Até a sua primeira
transa eu te dei. Pouca coisa falta para você aprender, por fazer.
Fizemos quase de tudo e devemos ficar por aqui. Valeu? – Tá certa,
Bruna! Respondeu. Subi a cueca que, para chegar no lugar, tinha que
passar por aquele pau durasso. Peguei nele, empurrei para o lado e
consegui. Preso dentro da cueca. Subi a bermuda, abotoei e pronto!
Demos
o velho selinho, dissemos “eu te amo” e descemos para almoçar.
Comidinha na boca, cortei a carne prá ele, suco por canudinho e voltamos
ao quarto para escovar os dentes. Escovei prá ele, enxuguei sua boca e
voltei para o meu quarto. Mais tarde, me interfonou pedindo que fosse
ajudá-lo. – O que você precisa, mermão? Quero fazer xixi, disse ele.
Fomos até o banheiro, desabotoei a bermuda, baixei até os joelhos,
baixei a cueca e a velha mola saltou. Ele falou: Sei que para você
também é difícil pegar nesse meu pau que não fica quieto. Apenas tire
minha bermuda e cueca, que eu me viro. Se tiver com ele duro, mijo no
box. Estando no meu quarto, vou ficar sempre pelado, prá não ter que te
chamar. Se eu tiver que sair, o que será pouco, te chamo. Ok? Fiquei até
desconcertada com a solidariedade do mano. Mas dei razão. Agachei para
tirar sua roupa e tive que ficar cara a cara com o bichão. Duro. Grosso.
Gostoso. Fiquei hipnotizada. Peguei uma perna da bermuda e mandei que
ele levantasse um dos pés para tirar, o mesmo repetindo com a outra, mas
sem tirar os olhos do meu objeto de desejo. Mordi os lábios secos.
A última
Quando fui tirar pelo pé a última perna da bermuda, me distraí tanto,
encarando aquele pau, que fiz com que ele perdesse o equilíbrio num pé
só e teve que se firmar na minha cabeça, me puxando. Apoiado na minha
cabeça, puxou ela para si e minha cara se esfregou naquele pau quente.
Pressionou ele contra minha bochecha e senti o cheiro que adoro. Segurei
nele, olhei o Chico nos olhos e ele, para mim e pediu: a última, pode
ser? Pediu. Em silêncio, dei um beijo na cabeça, rendida. A última!
Voltamos ao quarto.
Francisco foi na frente e se deitou na cama. Pau
prá cima, eu em cima do pau. Minha boca cheia de pica. Daquela pica.
Coisa linda! Não cansava desse pau. Chupei como numa despedida. Mordi,
lambi, enfiei tudo que cabia na boca, até a garganta! Punhetei.
Esfreguei aquele pau na minha cara. Tirei minha camiseta e pincelei meus
peitinhos com ele. Subi até seu rosto e o beijei na boca. Que boca
gostosa! Aprendeu direitinho. Se estivesse de pé, teria que me sentar,
pois senti minhas pernas bambearem.
Girei, procurando aquela posição
de 69, deslizei sobre o gesso do peito até que minha bucetinha chegasse
ao alcance daquela língua. Me chupa! Eu disse e nem precisava, pois sua
língua já estava trabalhando. Enfiava ela na minha buceta, chupava meu
grelinho e eu rebolava na sua cara. Me lambeu o cu, que adoro. Parei ali
as bochechas da minha bunda, abri as pernas para ele lamber mais meu
cuzinho. Delícia! Tentou enfiar a língua para dentro, mas é claro que
não entrava, mas só aquela pressãozinha me fazia voltar ao rebolado. De
novo na xoxota. Adorei a língua. Chupa mais, pedi e ele foi fundo e eu
continuei com a chupada e a punhetinha que batia para ele. Abandonei a
posição e me deitei sobre a barriga de gesso dele, tipo mamãe e papai.
Beijei de novo sua boca e, com a mão, procurei encaixar seu pau na minha
xaninha. Entrou a cabeça. Me erguia e fui me sentando naquela piroca
até sentir tudo dentro. Preenchida.
Sem tirar e por, mas com ele lá
no fundo, sentada, com tudo dentro, comecei a rebolar. Rebolava. Parecia
que ele girava dentro de mim, como uma hélice, causando uma sensação
que nunca experimentara antes. Continuamos assim muito tempo. Levantei a
bunda, fazia ele sair quase todo e enfiava de novo, com vontade. Duas,
três vezes, e fui aumentando a velocidade e socando forte. Começamos a
gozar e o gozo se prolongava naquele pau duro atolado dentro de mim,
pulsando como se tivesse um coração dentro dele. Ahhhhhhhhh! Quase
gritei. E relaxei, deitando toda molinha em cima dele. Fui fazendo
aquele pau escorregar para fora de mim. Que pena! Peguei nele, lambuzado
e ainda meio duro e chupei com carinho, até secar tudinho. Era a
despedida. Voltei lá em cima e beijei sua boca. Nossos sabores se
misturaram.
Selinho e fora da cama! Já para o banho! Fomos para o
quarto dos nossos pais, jacuzzi, um lava rápido rapidim e voltamos aos
quartos de cada um. Na porta do dele, Chiquinho me perguntou. Mana, tem
risco de gravidez? Disse que não, pois tomo pílulas direto, há mais de
um ano. Ele entrou, sem roupas e fui pro meu quarto. Despedida.
Fim.
Mais três dias se passaram e nós, evitando sacanagens e, mesmo apesar de
continuar dando o banho no Francisco, conseguimos driblar as situações.
Arlindo
nos levou de volta ao hospital para uma vistoria no estado do meu
irmão. Novos raios-X, consultas, etc. Aguardamos pelo médico que, com os
resultados em mãos, nos disse que a recuperação foi ótima e já podia
tirar o gesso do peito. Trocou o gesso de um dos braços, o direito, por
um mais curto, abaixo do cotovelo. Já podia de mover.
Alegria. Iria
acabar aquele sofrimento todo. Fomos a uma sala especial onde um cara,
com uma maquininha barulhenta cortou e tirou o gesso do broda. Nossa!
Que cheiro horroroso saiu dali. A pele do Chico estava toda em mal
estado, parecendo descascar e fedia muito.
Fomos correndo para casa, o
carro com os vidros abertos e corremos para o banheiro. O hospital nos
entregou um kit para ser usado nas descamações do peito do Francisco, um
pozinho, pomada, creme, uma porção de coisas para ele. Fui para o meu
quarto, sabendo que ele iria entrar no banho e eu teria que ajudar.
Tirei toda minha roupa, vesti aquele bikine e voltei correndo ao quarto
dele.
Francisco tirou sozinho sua bermuda e cueca, pois já tinha de
novo os dois braços e (inacreditável! de pau mole!) correu para debaixo
do chuveiro. Se ensaboou freneticamente até com nojo do cheirão que
estava. Como estava com um braço ainda engessado, ficou com ele
levantado e com uma só mão, lavou debaixo de um dos braços, a bunda, o
saco tudo, e o pau continuava mole. Fiz questão de ensaboar suas costas,
pois o gesso chegava até lá. Estavam ensebadas! Escorregando! Meti
sabão ali e esfreguei com vontade. Mandei ele levantar os dois braços e
lavei com vontade debaixo de cada um. Voltou para debaixo do chuveiro,
enxaguou e eu ensaboei de novo as costas e os sovacos, no capricho!
Dessa vez lavei também a bunda e ele se virou, rindo e sacudindo os
ombros como se dissesse: Olha só! De novo, não!
De novo, não tenho
nada com isso! Disse ele. De pau duro outra vez! Me senti fraquejar de
vez. Isso não ia acabar nunca! Pelo menos enquanto ficássemos tentamos
evitar. Parecia que só piorava! – O que houve dessa vez, mano? Sei lá,
respondeu. Tava tudo calmo até que você encostou a mão em mim. Parece
praga de padre!
Decisões
O banho já tinha acabado e ele já cheirava bem. Eu estava toda
respingada de água. De bikine, entrei naquele chuveiro e dei nele o
abraço que estava guardado há dias. Ninguém abraça sem braços e ele já
tinha os dois. Abracei Francisco e apoiei minha bochecha nos seu peito,
quase chorando, vendo o que estava rolando. Nos abraçamos apertado e vi
que alguma coisa teria que ser definida ali e naquela hora.
Culpas,
negações, incesto. A nossa amizade, antes sem fim, se desfigurava. Eu,
abraçadinha ali com ele, adorando a água morna que unia nossos corpos,
que lavava uma história que fechava ali e abria outra vida em nosso
caminho. Eu sentia seu pau duro, involuntariamente duro me cutucando. E
eu o queria. Desejava esse cara com uma sensação diferente da que tinha
com o Beto ou outro. Ardia. Queria. Mas negava. Não queria admitir. Ele é
o pau do meu Chiquinho!
Mano, eu disse: Nosso caso é sério. Não
consigo resistir a esse fogo de sexo que sinto com você. Nem sei mais o
que fazer para tentar. Adoro transar com você e sei que você também.
Sabemos que não devemos, mas o tormento do sofrimento em fingir que nada
está acontecendo, vai atrapalhar nossas vidas, nossa amizade. Por isso,
enquanto essa fissura estiver rolando, não vou mais fingir. Quero
transar com você e, no dia que esse tesão diminuir, a gente parte prá
outra. O que você acha?
Francisco me olhou nos olhos, bem no fundo e
disse: Bruna, eu te amo como irmã. Não te vejo como namorada, mas essa
atração que pinta, se eu reprimir, vou me masturbar dez vezes por dia
pensando em você e acho que é ainda pior. Você vê como o descontrolado
aí de baixo fica, bastando você se encostar em mim. Se ficar evitando,
como vou olhar para você na mesa, almoçando, lanchando, pegando o mesmo
elevador, saindo juntos de carro, dormindo no quarto ao lado? Já passei
por isso esses dias, evitando e sendo evitado por você. É preciso mudar
isso. Topo tentar apagar esse fogo, com essa gasolina que temos, um pelo
outro. Um dia a gasolina acaba e o fogo apaga. Não quero você como
amante. Amo a minha irmã.
Fiquei muito feliz de Francisco pensar
assim, e esse é o único caminho que vejo, sem que tenha sido escrito por
Nelson Rodrigues. Assim poderíamos, sem culpa, sem fingimentos, nos
aceitar. Ainda desejo o Beto, meu namorado e isso me faz ver que não
misturo nem comparo as coisas. O Beto É o meu namorado. Entende como eu
penso, irmãozinho?
-Claro que sim, pois eu, mesmo tendo ficado toda
esta noite passada lembrando do que fizemos, a menina da escola ainda
não me sai da cabeça e não penso nela como penso em você. Não quero
andar de mãos dadas com você como quero com ela. Lembrei de você com o
Beto e não sinto nenhum ciúme imaginando vocês se beijando na minha
frente como acontece. E continuo gostando do cara. Não tem nada a ver.
Vamos
deixar rolar, eu disse. Mas cada um de nós vai se obrigar a ter sempre,
outra pessoa que ame. Se isso impedir que a gente tenha outra pessoa, é
porque ficou doentio e vamos acabar com tudo. De acordo?
Beijei o Chico na boca. Ajoelhei e dei uma beijinho no ciclope. Nos olhamos novamente nos olhos. Sorrimos.
Vamos prá cama, moleque, chamei totalmente rendida e feliz.
Se isso tudo, um dia terminar, ainda teremos Paris. Acho que esse é o início de uma grande amizade.
FIM
brunawriter@ig.com.br