a puta da Patricia não e bem vinda aqui

sábado, 29 de setembro de 2012

meu irmão meu macho

Meu irmão,meu macho
Sou a Sandra.Estatura media,cabelos castanhos ondulados longos,olhos verdes e tenho vinte anos.Tenho seios medios durinhos e uma cintura bem formata e também um bumbum bem feitinho e gostoso.Sempre me dei bem com meu irmão que é mais velho do que eu dois anosEle tem 1,75 de altura e gosta de malhar.Sempre vamos ao cinema e para as baladinhas a noite juntos.Ele não namora e eu a muitos meses chutei a bunda do meu namorado também.Quando estavamos juntos sempre andavamos abraçado como um casal de namorados e por sinal que não nós conhece-se pensava que realmente eramos.Eu permitia sempre que meu irmão me abraça-se por conta que eu secretamente tinha um tesão enorme nele.Me recordo que uma vez quando eu tinha 15 anos e ele com 17 anos brincamos na cama tanto amaços e trocas de caricias.Era coisa que realmente acontece em familia entre dois irmãos!É a curiosidade sobre o sexo.Nesse dia da brincadeira ele não me descapaçou.mas sua lingua na minha xoxota trabalhou muito até que eu goza-se.Sem platica eu chupei sua rola,era minha primeira chupada e confesso que naquele momento eu estava com nojo.Certa noite eu e ele estavamos vindo da balada e estavamos sozinhos no carro dele.Chegamos em casa e eu ainda sobre o efeito da cerveja o abraçei e disse:Julio-gosto tanto de vc que se vc não fosse meu irmão eu te namoraria.Ele deu um sorrisso e respondeu:
_Eu Também Sandra.E digo mais...Você iria levar rola todos os dias,ainda mais nessa bunda gostosa.Na hora que ele me disse essas palavras senti minha buceta começar a ficar molhada.Eu queria ouvir mais palavras dele e continue:Voc~e acha minha bunda gostosa.Ao mesmo tempo ele ascenou com a cabeça dizendo que sim.Ei me virei de costas para ele e levandei a saia.Eu estava com uma calcinha rosa provocante e ele imediatamente veio com a palma da mão aperta-la.Nós dormiamos juntos no mesmo quarto e eu sentindo seu dedo percorrer meu reco até a xoxota mandei ele ir tomar um banho que em sequida iria eu.Nossa mãe dormia e eu não queria que ela acorda-se com nenhum barulho.Ele foi e aio sair do banheiro foi para sua cama.Eu nessa altura já tinha separado uma calcinha cavatinha preta e uma camisolinha transparente.Sai do banheiro e entrando no quarto fechei a porta com a chave.Eu não queria que nossa mãe fracase a genteMe deitei na cama dele e perguntei:_Voc~e deve ter um beijo gostoso.Colei minha boca na dele e começamos a dançar nossas linguas nos cêus de nossa bocas.Fui beijando seu peido,barriga,verilha e por final minha boca chegara na sua rola.Enfiei ela na boca e comecei a chupar aquele maravilhoso caralho.Depois de uns minutos chupando aquela rola eu me possiciono em sesseta e nove e sinto sua lingua a percorrer meu clelinho.Ele sabia como chupar uma buceta .Sabia tanto que eu gozei em sua boca,Vendo que ele ainda não tinha gozado eu fui oir cima e comecei a cavalcar em sua rola.Não demorou muito ele pediu para que eu fica-se de quatro.Não pensei duas veze e me possicionei.Eu achava que ele iria enfiar aquele pinto na minha buceta e no derrepente cinto ele entrando no meu cu.Putz!!!Aquilo na hora parecia que estava emburrando minha merda para dentro do intestino.Ele foi vagarosamente raqscando minhas pregas e emburrando tudo para dentro.Confesso que eu até senti cheiro de merda que amanava do meu cuzinho.A dor era enorme e o tesão ainda mais.Eu comecei a me punhetar e não demorou muito eu comecei a gozar pela segunda vez.Na hora que ele gozou eu senti sua porra quente lá no fundinho do meu rabo.Depois dessa trepada eu coloquei minha calcinha e fui para minha cama.Na manhã sequinte fui tomar bamho e reparei que a sua porra tinha escorrido do meu cuzinho e borrado o fundinho da minha calcinha.Hoje eu tenho 35 anos e ele 37.Compramos um apartamento em outro estado onde ninquem nós conhece e vivemos como marido e mulher.
Olá sou Isabela, morena, 26 anos, solteira e cheia de tesão. Sou bonita, com medidas exuberantes e
generosas, gosto muito de sexo, e em particular, sou alucinada por incesto.
Desde muito cedo, passei a desejar meu irmão, que é mais velho do que eu apenas dois anos, nós sempre brincamos juntos e ele sempre se aproveitou muito de mim, ao que sempre correspondi, permitindo que fizesse o que bem entendesse do meu corpo.

Muito jovenzinha me entreguei ao sexo com meu irmão e ele soube como me iniciar, e aprendemos juntos a dar muito prazer um para o outro. Nossas transas aconteciam diariamente, quando retornávamos do colégio, nossa empregada ficava indignada com a gente, sempre trancados no quarto, com o pretexto de estudar, assim passávamos horas e horas transando bem gostosinho.   Nossos pais trabalhavam muito e chegavam tarde, muitas vezes, após todos estarem dormindo, nos retomávamos nossas orgias. Alugávamos vídeos eróticos para aprender novas posições e para nos excitar também, copiávamos tudo que víamos.

Quando veio a época da faculdade optamos por estudar fora, no interior de São Paulo, para que pudéssemos ficar longe de nossos pais e manter nosso relacionamento, assim, alugamos um apartamento em Campinas para nós dois e montamos nosso ninho com total liberdade.

Hoje, maduros, trabalhamos e continuamos morando em Campinas, num apartamento bem melhor, com todas as mordomias possíveis, somos discretos, e mantemos nosso relacionamento como se fossemos marido e mulher, evitamos que nossos pais nos visitem, e para tanto sempre vamos a São Paulo passar alguns finais-de-semana com eles.

Recentemente, minha mãe quis saber porque eu meu irmão não tínhamos namorados e qual o motivo de optarmos por morarmos juntos em Campinas, confesso que tive vontade de contar toda a verdade, que eu e Paulo nos amamos e que levamos um vida matrimonial, mas faltou coragem, acredito que ela, assim como meu pai desconfiam do nosso relacionamento.

Talvez, algum dia, o inevitável aconteça e nós vamos assumir esse tesão e amor louco que sentimos um pelo outro.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

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vimos o meu pai tranzando com a minha mãe

Aconteceu em uma madrugada de sábado. 

-Corre marcos, eles estão fazendo agora. – Murmurou Michele ao entrar em meu quarto, e sem demoras a segui por entre os escuros corredores da casa. Não dava para acreditar no que minha irmã me mostrara.
Observando por entre as finas frestas da porta entre aberta do quarto de nossos pais, Michele e eu espiávamos escondido, o que até então eu duvidava: mamãe e papai fudendo alucinadamente; ela pulava e rebolava em seu cacete, mexia os seios e soltava gemidos que de onde estávamos conseguíamos ouvir.
-Eu não te falei que dava pra ver?! – falou minha irmã antes de voltar sua atenção ao casal erótico que transava dentro do aposento.
Era estranho presenciar aquilo, até porque mesmo sabendo que eles transavam ver com os próprios olhos me parecia mais uma inversão de realidades do que qualquer coisa, e o pior de tudo era o misto de estranheza que invadia meu corpo; um misto de nojo e excitação que me hipnotizou naquele momento e não me fez perceber minha ereção encostar na bunda de minha irmã, que estava em minha frente.
-Ei tarado, pode virar essa pica pra lá.
-Desculpa, não tive a intenção.
Pelo menos rolaram mais uns dez minutos de sexo antes de papai começar a se contorcer e notarmos que ele havia gozado.
-Eles podem querer usar o banheiro, vamos embora.
E meio que dando pequenos gargalhadas Mia me puxou pelo braço nos guiando de volta a meu quarto.
-Caralho!!! Como tu ficou sabendo disso? Tu fica espiando eles sempre?
-Claro que não, só que um dia me acordei de madrugada com muita cede e acabei escutando eles fudendo. – explicou minha irmã enquanto amarrava os cabelos curtos. – E além do que, espiar o que os outros nunca vão te mostrar é uma arte.
Michele, ou simplesmente Mia era assim; direta e tão sincera que chegava a assustar, ela é minha irmã mais nova, mas às vezes falava tanta coisa sobre sexo que parecia já ter vivido muitos anos a mais que eu. A garota era sapeca em relação ao assunto e quase tudo parecia ser ambíguo para ela, e devo confessar aqui que isso acabava reforçando meu imaginário, digo reforçando porque antes mesmo de ser safadinha sua aparência já colaborava para eu ter uma singela fantasia erótica com ela, pois Mia era uma verdadeira ninfeta bem magrinha e cheia de curvas, com seios pequenos e uma adiposa bundinha que me fazia pirar quando a rebolava.
-Nossa tu ficou de pau duro naquela hora e ainda encostou na minha bunda. Tu não dispensa nem tua irmã. – não respondi nada, fiquei calado e envergonhado demais para tentar me explicar. – Lembra quando te peguei batendo punheta lá na casa da titia?
-Vai dormir, já são quase duas da manhã. – Ordenei.
-Espiar é uma arte maninho.
Mia então rodou pelo quarto, chegou até a porta e voltou falando baixinho algo que só poderia sair da boca dela.
-Se tu deixar eu te ver batendo punheta deixo tu ver qualquer parte de meu corpo.
Dei um salto para trás e perguntei se ela estava louca, ela sorriu e disse que não estava brincando, que era pegar ou largar e que já tinha me notado olhando para sua bunda inúmeras vezes. Fiquei então pensando se isso não seria alguma pegadinha de Michele e olhei fixamente em seus olhos.
-Tu está de brincadeira comigo, não é?
-Porra tu parece leso, olha aqui.
Michele sem demoras retirou a camisola que vestia, ficando somente de calcinha, me mostrando seus pequenos peitinhos que estavam com os biquinhos salientados, talvez pelo frio que fazia. Logo depois se sentou sobre minha cama e levantou os braços colocando-os sobre a cabeça: “Pode olhar”
Não tinha como pensar duas vezes, eu não podia pensar duas vezes. Havia desejado aquela imagem por um tanto tempo que perder essa oportunidade seria burrice, então decidi arriscar.
-Tu quer que eu bata punheta?
Ela sorriu.
-Sim seu burro.
Não era a primeira vez que Mia pedia uma coisa dessas, logo quando me flagrou masturbando jogou varias indiretas para ver se eu topava, mas até encarei como brincadeira, porém aquela madrugada as coisas pareciam muito reais. Engoli um seco e abaixei o short junto da cueca.
-Tira a camiseta também. Melhor ainda, fica pelado. –Falou minha irmã.
E muito constrangido eu atendi seu mandado, retirei todas as peças que trajava, ficando completamente nu. Meu pau estava pulsando de tanto tesão e ao vê-lo assim Michele pareceu admira-lo, olhando fixamente para ele por alguns segundos como se matasse uma antiga curiosidade.
-Será que tu pode me ajudar? – pedi com um sorriso sínico.
-Bater pra ti? Nem pensar. Eu acho que.... - Nesse momento uma coisa estranha aconteceu, Michele interrompeu a fala e olhou para o teto, como se pensasse em alguma coisa. – Olha vou fazer uma coisa, mas se tu tentar me agarrar eu grito.
**A calcinha foi retirada**
Sua boceta era maravilhosa, totalmente sem pelos e com os lábios bem vermelhos, se não falasse tanto sobre sexo até arriscaria dizer que era virgem, principalmente quando se arreganhou e me expôs como era fechadinha sua grutinha.
Era minha vez de agir, não poderia demorar mais e mesmo que isso me constrangesse profundamente comecei a punhetar à medida que estudava a corpo natural de Michele. Não sei explicar direito, eu estava extremante excitado com os contornos de Mia bem em minha frente e incrivelmente envergonhado por ela ser minha irmã. E para efetivar meu estado de exaltação sexual, Mia começa a acariciar seus peitinhos e logo depois o clitóris à medida que sussurrava suavemente: “Vai maninho, vai...”.
Juro que tentei manter a calma, tentei manter o controle, mas a masturbação de minha irmã era demais para minha sanidade, e com um atrevido movimento fui em direção a Michele, que me parou com seu pé apoiando sobre meu peito.
-Ei, te acalma, já disse: se tu tentar alguma coisa eu grito.
-Eu só estava brincando também.
-Sei...
Ela sorriu mais uma vez e como era de se esperar, vindo exatamente dela, Mia se colocou de quatro e voltou a se tocar, dizendo frases depravadas: “Nossa mano, que gostoso, vai, vai.”
Continuei a punhetar mais forte a cada segundo enquanto minha irmã se contorcia naquela cama alucinadamente, estava muito bom, mesmo sendo só uma masturbação. Era gostoso, incestuoso, erótico e depravado. Não sabia quanto tempo mais ia aguentar naquela situação, mas Mia confirmou com seu ato seguinte que não seria por muito tempo. E como se fosse sua última cartada ela arreganha uma de suas gordas nádegas confessando seu escuro cuzinho impecavelmente primoroso.
-Imagina tu metendo aqui dentro.
Comecei a me contorcer e a gozar com toda a força, e com muita habilidade Michele se virou de frente novamente. Porém foi inevitável minha porra não espirrar toda em cima dela, melando-a na barriga.
Um grande silêncio tomou conta de nós, um tão profundo que parecia se arrastar por mil anos a cada segundo, um tão intenso que palavras não poderiam quebrar, apenas sorrisos; e foi o que aconteceu: Mia sorriu, mas não delicadamente, seu rosto emboçava uma alegria maquiavélica que surpreendia.
-Tu é mesmo punheteiro, não dispensa ninguém. Fica de pau duro vendo a mãe transar e ainda bate punheta na frente da irmã. Tu é um Édipo mesmo.
Fiquei tão envergonhado que não respondi. Michele então saiu do quarto rindo em direção ao banheiro.
Dessa vez eu tinha me queimado feio com Michele. Não conseguia entender o que tinha feito, acabei caindo em mais uma de suas brincadeiras devassas. Poderia ela contar isso para alguém? Decidi então tirar as duvidas e conversar com ela de uma vez.
Fui até o banheiro e respirei fundo antes de abrir vagarosamente a porta. E o que vi acabou sendo mais surpreendente do que a cena de meus pais transando: Michele estava em frente ao espelho; tocava em minha porra que se encontrava alojada em sua barriga e levava a boca logo em seguida, espalhava um pouco também no mamilo enquanto disseminava pelo resto do abdômen.
No final das contas Michele tinha razão: espiar o que os outros nunca vão te mostrar é uma arte.

irmão peganda irmã


irmão pegando irmã


mãe e filho