Aconteceu em uma madrugada de sábado.
-Corre marcos, eles estão fazendo agora. – Murmurou Michele ao entrar em
meu quarto, e sem demoras a segui por entre os escuros corredores da
casa. Não dava para acreditar no que minha irmã me mostrara.
Observando por entre as finas frestas da porta entre aberta do quarto de
nossos pais, Michele e eu espiávamos escondido, o que até então eu
duvidava: mamãe e papai fudendo alucinadamente; ela pulava e rebolava em
seu cacete, mexia os seios e soltava gemidos que de onde estávamos
conseguíamos ouvir.
-Eu não te falei que dava pra ver?! – falou minha irmã antes de voltar
sua atenção ao casal erótico que transava dentro do aposento.
Era estranho presenciar aquilo, até porque mesmo sabendo que eles
transavam ver com os próprios olhos me parecia mais uma inversão de
realidades do que qualquer coisa, e o pior de tudo era o misto de
estranheza que invadia meu corpo; um misto de nojo e excitação que me
hipnotizou naquele momento e não me fez perceber minha ereção encostar
na bunda de minha irmã, que estava em minha frente.
-Ei tarado, pode virar essa pica pra lá.
-Desculpa, não tive a intenção.
Pelo menos rolaram mais uns dez minutos de sexo antes de papai começar a se contorcer e notarmos que ele havia gozado.
-Eles podem querer usar o banheiro, vamos embora.
E meio que dando pequenos gargalhadas Mia me puxou pelo braço nos guiando de volta a meu quarto.
-Caralho!!! Como tu ficou sabendo disso? Tu fica espiando eles sempre?
-Claro que não, só que um dia me acordei de madrugada com muita cede e
acabei escutando eles fudendo. – explicou minha irmã enquanto amarrava
os cabelos curtos. – E além do que, espiar o que os outros nunca vão te
mostrar é uma arte.
Michele, ou simplesmente Mia era assim; direta e tão sincera que chegava
a assustar, ela é minha irmã mais nova, mas às vezes falava tanta coisa
sobre sexo que parecia já ter vivido muitos anos a mais que eu. A
garota era sapeca em relação ao assunto e quase tudo parecia ser ambíguo
para ela, e devo confessar aqui que isso acabava reforçando meu
imaginário, digo reforçando porque antes mesmo de ser safadinha sua
aparência já colaborava para eu ter uma singela fantasia erótica com
ela, pois Mia era uma verdadeira ninfeta bem magrinha e cheia de curvas,
com seios pequenos e uma adiposa bundinha que me fazia pirar quando a
rebolava.
-Nossa tu ficou de pau duro naquela hora e ainda encostou na minha
bunda. Tu não dispensa nem tua irmã. – não respondi nada, fiquei calado e
envergonhado demais para tentar me explicar. – Lembra quando te peguei
batendo punheta lá na casa da titia?
-Vai dormir, já são quase duas da manhã. – Ordenei.
-Espiar é uma arte maninho.
Mia então rodou pelo quarto, chegou até a porta e voltou falando baixinho algo que só poderia sair da boca dela.
-Se tu deixar eu te ver batendo punheta deixo tu ver qualquer parte de meu corpo.
Dei um salto para trás e perguntei se ela estava louca, ela sorriu e
disse que não estava brincando, que era pegar ou largar e que já tinha
me notado olhando para sua bunda inúmeras vezes. Fiquei então pensando
se isso não seria alguma pegadinha de Michele e olhei fixamente em seus
olhos.
-Tu está de brincadeira comigo, não é?
-Porra tu parece leso, olha aqui.
Michele sem demoras retirou a camisola que vestia, ficando somente de
calcinha, me mostrando seus pequenos peitinhos que estavam com os
biquinhos salientados, talvez pelo frio que fazia. Logo depois se sentou
sobre minha cama e levantou os braços colocando-os sobre a cabeça:
“Pode olhar”
Não tinha como pensar duas vezes, eu não podia pensar duas vezes. Havia
desejado aquela imagem por um tanto tempo que perder essa oportunidade
seria burrice, então decidi arriscar.
-Tu quer que eu bata punheta?
Ela sorriu.
-Sim seu burro.
Não era a primeira vez que Mia pedia uma coisa dessas, logo quando me
flagrou masturbando jogou varias indiretas para ver se eu topava, mas
até encarei como brincadeira, porém aquela madrugada as coisas pareciam
muito reais. Engoli um seco e abaixei o short junto da cueca.
-Tira a camiseta também. Melhor ainda, fica pelado. –Falou minha irmã.
E muito constrangido eu atendi seu mandado, retirei todas as peças que
trajava, ficando completamente nu. Meu pau estava pulsando de tanto
tesão e ao vê-lo assim Michele pareceu admira-lo, olhando fixamente para
ele por alguns segundos como se matasse uma antiga curiosidade.
-Será que tu pode me ajudar? – pedi com um sorriso sínico.
-Bater pra ti? Nem pensar. Eu acho que.... - Nesse momento uma coisa
estranha aconteceu, Michele interrompeu a fala e olhou para o teto, como
se pensasse em alguma coisa. – Olha vou fazer uma coisa, mas se tu
tentar me agarrar eu grito.
**A calcinha foi retirada**
Sua boceta era maravilhosa, totalmente sem pelos e com os lábios bem
vermelhos, se não falasse tanto sobre sexo até arriscaria dizer que era
virgem, principalmente quando se arreganhou e me expôs como era
fechadinha sua grutinha.
Era minha vez de agir, não poderia demorar mais e mesmo que isso me
constrangesse profundamente comecei a punhetar à medida que estudava a
corpo natural de Michele. Não sei explicar direito, eu estava extremante
excitado com os contornos de Mia bem em minha frente e incrivelmente
envergonhado por ela ser minha irmã. E para efetivar meu estado de
exaltação sexual, Mia começa a acariciar seus peitinhos e logo depois o
clitóris à medida que sussurrava suavemente: “Vai maninho, vai...”.
Juro que tentei manter a calma, tentei manter o controle, mas a
masturbação de minha irmã era demais para minha sanidade, e com um
atrevido movimento fui em direção a Michele, que me parou com seu pé
apoiando sobre meu peito.
-Ei, te acalma, já disse: se tu tentar alguma coisa eu grito.
-Eu só estava brincando também.
-Sei...
Ela sorriu mais uma vez e como era de se esperar, vindo exatamente dela,
Mia se colocou de quatro e voltou a se tocar, dizendo frases
depravadas: “Nossa mano, que gostoso, vai, vai.”
Continuei a punhetar mais forte a cada segundo enquanto minha irmã se
contorcia naquela cama alucinadamente, estava muito bom, mesmo sendo só
uma masturbação. Era gostoso, incestuoso, erótico e depravado. Não sabia
quanto tempo mais ia aguentar naquela situação, mas Mia confirmou com
seu ato seguinte que não seria por muito tempo. E como se fosse sua
última cartada ela arreganha uma de suas gordas nádegas confessando seu
escuro cuzinho impecavelmente primoroso.
-Imagina tu metendo aqui dentro.
Comecei a me contorcer e a gozar com toda a força, e com muita
habilidade Michele se virou de frente novamente. Porém foi inevitável
minha porra não espirrar toda em cima dela, melando-a na barriga.
Um grande silêncio tomou conta de nós, um tão profundo que parecia se
arrastar por mil anos a cada segundo, um tão intenso que palavras não
poderiam quebrar, apenas sorrisos; e foi o que aconteceu: Mia sorriu,
mas não delicadamente, seu rosto emboçava uma alegria maquiavélica que
surpreendia.
-Tu é mesmo punheteiro, não dispensa ninguém. Fica de pau duro vendo a
mãe transar e ainda bate punheta na frente da irmã. Tu é um Édipo mesmo.
Fiquei tão envergonhado que não respondi. Michele então saiu do quarto rindo em direção ao banheiro.
Dessa vez eu tinha me queimado feio com Michele. Não conseguia entender o
que tinha feito, acabei caindo em mais uma de suas brincadeiras
devassas. Poderia ela contar isso para alguém? Decidi então tirar as
duvidas e conversar com ela de uma vez.
Fui até o banheiro e respirei fundo antes de abrir vagarosamente a
porta. E o que vi acabou sendo mais surpreendente do que a cena de meus
pais transando: Michele estava em frente ao espelho; tocava em minha
porra que se encontrava alojada em sua barriga e levava a boca logo em
seguida, espalhava um pouco também no mamilo enquanto disseminava pelo
resto do abdômen.
No final das contas Michele tinha razão: espiar o que os outros nunca vão te mostrar é uma arte.